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CONPORTOS PROMOVE SIMPÓSIO DE DIREITO E SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS

O evento presencial será realizado no dia 03/12, no edifício sede da Polícia Federal, em Brasília. As inscrições são limitadas e gratuitas ...

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segunda-feira, 25 de junho de 2018

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CONPORTOS PROPÕE MAIOR INTEGRAÇÃO DE ÓRGÃOS


Ideia é que o Seminário seja realizado em todas as regiões do País (Foto: Rogério Soares/AT)

Seminário Regional de Segurança Pública Portuária aconteceu na semana passada, em Santos

Integrar os diversos órgãos que atuam na Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Conportos) e, ainda, garantir uma maior inteligência nas ações de combate a crimes nos complexos marítimos brasileiros estão entre os objetivos do 1º Seminário Regional de Segurança Pública Portuária. O evento aconteceu nesta semana em um hotel, em Santos.
A Conportos é formada por representantes do Ministério Extraordinário da Segurança Pública, do Ministério da Defesa (através do Comando da Marinha), do Ministério da Fazenda, do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. Em Santos, a coordenação dos trabalhos é da Delegacia da Polícia Federal.
De acordo com o presidente da Conportos, o delegado da Polícia Federal Marcelo João da Silva, padronizar procedimentos é uma das principais metas da organização. E a criação do seminário de Segurança Pública Portuária é uma das ferramentas para alcançar esse objetivo.
“No Brasil, com as dimensões continentais, a gente encontra singularidades locais. E é muito difícil ter uma padronização de norte a sul. Mas podemos diminuir um pouco o espaço, deixando mais profissional e mais técnico o trabalho das Cesportos”, destacou o presidente da Comissão.
Segundo o delegado, a ideia é que o Seminário de Segurança Pública Portuária seja realizado em todas as regiões do País, principalmente no Norte, onde há a preocupação com o crime organizado. O problema, neste caso, é a garantia de recursos para a Comissão Nacional.
Por isso, segundo Silva, o plano, ainda embrionário, é criar uma verba orçamentária própria para a Conportos. Hoje, o orçamento da comissão está atrelado aos recursos da Polícia Federal.
“A ideia é criar um fundo financeiro para subsidiar as atuações. Mas, para isso, precisamos melhorar muito a nossa performance, estar mais presente, realizar ações de maneira mais técnica, com mais seminários e estar mais inseridos no setor. Hoje, as Cesportos (Comissões Estaduaisl de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis) e a Conportos atuam de uma maneira um tanto tímida. Duas são as palavras que elas têm que trabalhar: integração e inteligência”, disse o delegado.
A diretora-executiva da Polícia Federal, Silvana Borges, ressaltou a importância estratégica dos portos brasileiros, constatada em sua visita às instalações do Porto de Santos na última terça-feira. Ela também citou a necessidade de aprimoramento de procedimentos para manter os portos nacionais seguros. “Basta ler os jornais para verificar o quanto o crime organizado busca se infiltrar nos portos, cabendo, portanto, ao segmento estatal de segurança pública, exercer o seu papel de prover os meios para prevenção e repressão desses crimes”, explicou.
Este trabalho, segundo a diretora da Polícia Federal, deve ser conjunto e envolver, também, os operadores portuários. “A realização desses seminários nos portos brasileiros permitirá o conhecimento das melhores práticas de segurança pública portuária. Eles viabilizarão a atualização do Plano Nacional de Segurança Pública Portuária, bem como das resoluções da Conportos e de todos os procedimentos de controle e fiscalização de responsabilidade da Cesportos”, afirmou Silvana.
LEIA TAMBÉM:SEMINÁRIO REALIZADO PELA CONPORTOS TRAZ NOVAS PERPECTIVAS PARA A SEGURANÇA PORTUÁRIA
Presente no evento, o diretor-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), José Alex Oliva, destacou a necessidade de debater práticas seguras no cais santista. “O objetivo é a segurança nos portos focando no cidadão, porque a insegurança no Porto reflete diretamente no cidadão. E ele nem sempre se dá conta da magnitude do Porto, da responsabilidade que ele tem e do quanto isso afeta a vida dele”.
Reunindo autoridades, empresários e especialistas do seto, o seminário também debateu a capacitação e o treinamento de supervisores de segurança portuária e os marcos regulatórios do setor, assim como a delegação de competências na segurança portuária.


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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

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OPERAÇÃO VISA COMBATER O EMBARQUE DE DROGAS NOS CRUZEIROS DE CARNAVAL





Concais receberá cinco navios e cerca de 10.700 passageiros.
Ação conjunta acontecerá neste sábado (6), no Porto de Santos.

A Polícia Federal, em conjunto com a Guarda Portuária, Polícia Civil, Alfândega e Polícia Militar, realiza, no próximo sábado (6), uma ampla operação de carnaval denominada "Salva Vidas IV". A operação acontecerá durante os embarques do Terminal Marítimo de Passageiros Giusfredo Santini - Concais, no Porto de Santos, no litoral de São Paulo.
O objetivo da ação é combater o embarque de drogas nos navios de carnaval. Além de vários agentes, a operação também conta com cães farejadores. O terminal receberá cinco navios e estão previsto 10.700 passageiros, neste sábado (6), para embarcar para o carnaval 2016.
O Concais, a exemplo de todos os anos nessa época, reforça o contingente da equipe, de scanners, e controladores de acesso. A entrada nas portarias do terminal somente é permitida mediante a apresentação de voucher para embarque.

Fonte: G1 Santos.

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segunda-feira, 14 de abril de 2014

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PL QUE CONCEDE PORTE DE ARMA PARA GUARDAS PORTUÁRIOS FORA DE SERVIÇO RECEBE EMENDA NO SENADO





O Projeto de Lei (PL) 6565/13, que no Senado Federal passou a ser o Projeto de Lei Complementar (PLC) 28/14 tinha o prazo até a última quarta-feira (09) para sofrer proposta de emenda.
O PLC 28/14 altera a Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), acrescentando-lhe os §§ 1º-B e 1º-C ao art. 6º, para autorizar o porte de arma, mesmo fora de serviço, aos agentes e guardas prisionais e aos guardas portuários, desde que submetidos a regime de dedicação exclusiva, sujeitos a formação funcional e subordinados a mecanismos de fiscalização e controle interno.
O Senador Eduardo Suplicy (PT-SP) apresentou uma emenda no projeto deixando a cargo do poder Executivo dos Estados e do DF a concessão do porte de arma para os agentes prisionais. Ainda vai passar na CCJ do Senado para apreciação da emenda.
Emenda
Dê-se ao art. 6o da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003, na forma do art. 1º do Projeto de Lei da Câmara nº 28, de 2014, a seguinte redação:
"Art.6°....................................................................................
................................................................................................
§ 1°- B. Os servidores públicos do quadro efetivo de agentes e guardas prisionais poderão portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, desde que estejam:
I – sujeitos à formação funcional, nos termos do regulamento; e
II – possuam Corregedoria própria e autônoma para a apuração de infrações disciplinares atribuídas aos agentes penitenciários, assim como Ouvidoria, sendo órgão permanente, autônomo e independente, com competência para fiscalizar, investigar e determinar a suspensão e cancelamento de porte de arma a agentes e guardas prisionais que cometam infrações consideradas incompatíveis com o benefício.
Justificação
A presente proposta de alteração legislativa tem como objetivo ajustar o disposto pela Lei nº 10.826/2003, garantindo as devidas condições para que os agentes e guardas prisionais possam portar arma de fogo.
Em primeiro lugar, é importante reconhecer, dada a diversidade da federação brasileira, que a situação carcerária nos diversos Estados deve ser analisada com vistas a conceder o porte de armas aos agentes e guardas prisionais. Nesse sentido, é importante que cada Estado tenha a prerrogativa de autorizar a cessão do porte de arma aos agentes e guardas prisionais, a partir de análise substantiva da situação carcerária em sua unidade federativa.
Para que os agentes e guardas prisionais incorporem o porte de armas fora de serviço com a devida perícia e sem colocar em risco a segurança pública ou a sua própria segurança, é fundamental garantir aos agentes e guardas prisionais a formação e o suporte institucional adequado. Isto porque a flexibilização da concessão de porte para categorias que não dispõem de mecanismos de treinamento e controle interno e externo adequados se mostra historicamente catastrófica.
A experiência do Distrito Federal, cuja lei concedeu porte aos agentes e foi recentemente declarada inconstitucional, dá provas disso. Lá, o Ministério Público instaurou 10 processos em setembro de 2012 para investigar condutas inadequadas de agentes penitenciários com armas, como o uso de arma para entrar sem pagar em uma danceteria, o disparo contra a bola do filho de um vizinho, ou o disparo durante uma briga dentro de uma casa noturna.
Nesse sentido, alguns elementos são extremamente relevantes para resguardar a segurança pública do país. Em primeiro lugar, a determinação de que agentes e guardas prisionais sejam funcionários públicos, portanto, estatutários e com dedicação exclusiva, pois isso evita que agentes temporários, com alta rotatividade em suas funções, tenham acesso a aquisição e porte de arma fora de serviço. Em segundo lugar, garantir uma formação funcional adequada ao serviço prestado. Por fim, é imprescindível que órgãos de controle, como a Corregedoria e a Ouvidora, sejam fortalecidos e tenham competência para regulamentar o porte de arma aos agentes e guardas prisionais, sob pena de a sociedade padecer com as mesmas atitudes inaceitáveis observadas no exemplo, acima citado, de Brasília. O quadro no Brasil não permite flexibilizações, tendo em vista que somente 11 dos 26 Estados possuem Corregedoria e Ouvidoria.
CCJ
O PLC 28/14 ainda vai passar na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado para apreciação da emenda. Caso o projeto seja aprovado no Senado com a inclusão desta emenda, ele terá que retornar a Câmara dos Deputados.
Lobby
Sempre é bom lembrar que, mesmo que este projeto de lei passe pelo Senado, será necessário um lobby dos integrantes da Guarda Portuária junto o Ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, pois como já deixou bem claro o Deputado Federal Arlindo Chignalia Júnior (PT-SP), não existe compromisso do Governo em não vetar a Emenda que incluiu os guardas portuários.




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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

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GUARDA PORTUÁRIA DO PARANÁ COMPLETA 26 ANOS E LUTA PELA REGULAMENTAÇÃO





A Guarda Portuária do Paraná completou em setembro, 26 anos de atuação. Para comemorar, a corporação participou de um almoço festivo na chácara do Sindicato dos Portuários (Sintraport), no último dia 29.

Responsáveis pela vigilância e segurança em toda área do porto organizado, em relação às pessoas, às cargas e às instalações, um dos principais desafios dos guardas portuários atualmente, é atender aos rigorosos requisitos de segurança do código internacional para Proteção de Navios e Instalações Portuárias (ISPS-Code). Estas normas de segurança foram definidas após o atentado terrorista ao Word Trade Center, em 2001, e o Brasil é um dos países signatários, sendo que Paranaguá foi o primeiro porto a receber a certificação de cumprimento do código.                                                                                                                                                                                                                                                            
No Estado, o efetivo atual, de 106 guardas, foi contratado por concurso público pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Vale lembrar que existe uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), 59/2007 que prevê a criação da Polícia Portuária Federal, com o objetivo de aumentar a segurança nos portos brasileiros. Entretanto a proposta, de autoria do deputado Márcio França.  Entretanto a proposta, de autoria do deputado Márcio França (PSB/SP), está “parada” desde 2009.                                                                                                                                                       

Quando foi lançada a MP (Medida Provisória) 595, em dezembro de 2012, os integrantes das corporações levaram um susto porque não havia nenhuma citação a respeito da guarda portuária. O Ministério Público do Trabalho, MPT, avaliou que o texto elaborado pelo governo federal, em substituição à Lei 8.630/93,  ao não citar a Guarda Portuária, traria como consequência a terceirização das atividades de vigilância e segurança nos portos, comprometendo o cumprimento do ISPS-Code.       

Várias entidades junto com o MPT prepararam com urgência uma emenda relativa ao assunto e enviaram para a formatação da chamada “Nova Lei dos Portos” ( Lei 12.815/2013). A emenda foi aceita e passou a integrar a lei, com um texto que mantém as administrações dos portos como responsáveis pela sua organização e manutenção. O texto aprovado determina ainda que o Governo Federal crie uma regulamentação para a Guapor.

A Associação da Guarda Portuária do Paraná (AGPP), através do seu presidente, GP Elias dos Santos, tem participado, junto às demais entidades representativas da categoria, das discussões sobre esta regulamentação. A Federação Nacional dos Portuários (FNP) enviou, em 24 de setembro, uma proposta para a Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP). Agora todos os integrantes das diversas Guardas Portuárias de todo o país aguardam a aprovação desta proposta.

Fonte: Correio do Litoral
 
 
 
 
 
 
 
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sexta-feira, 3 de maio de 2013

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SERVIÇOS FEDERAIS PASSAM Á OPERAR 24 HORAS NO PORTO DE ITAJAÍ





Os serviços federais anuentes do Complexo Portuário do Itajaí passam á operar 24 horas a partir desta sexta-feira, 03. Com isso, os usuários do Porto Público ou terminais instalados nas duas margens do Rio Itajaí-Açu contam com os serviços de vigilância agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Marinha do Brasil, Delegacia da Polícia Federal e Alfândega da Receita Federal pelo período de 24 horas ininterruptas, independente de ser dia útil, final de semana ou feriados.

A Autoridade Portuária continuará operando da mesma forma que opera há cerca de 10 anos, ou seja, no período de 24 horas, com atendimento às operações em regimes de plantão pelas gerências de Operações, Segurança Portuária e Guarda Portuária.

"Nossa expectativa é reduzir os custos logísticos em até 25%", diz o ministro dos Portos, Leônidas Cristino. Para ele, a medida irá diminuir a burocracia e agilizar os processos de liberação de carga e descarga dos navios. O objetivo deverá ser atingido com a diminuição do tempo de movimentação de mercadorias, tanto nas importações, quanto nas exportações.

Cronograma

De acordo com o cronograma apresentado pela Secretaria de Portos, os portos de Paranaguá, Suape, Rio Grande, Itajaí e Fortaleza passam a integrar o sistema a partir desta sexta-feira, enquanto os portos de Santos, Rio de Janeiro e Vitória estão operando no regime de 24 horas ininterruptas em caráter experimental e devem aderir definitivamente ao novo sistema na segunda-feira, dia 06.

 

Fonte: Economia SC
 
 
 
 
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quarta-feira, 17 de abril de 2013

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NO PORTO DE SANTOS, EMPREGADO DA SANTOS BRASIL É ASSASSINADO




Diretor de trânsito do Porto é morto a tiros em Avenida de Guarujá, SP.
Polícia investiga o caso e não descarta a hipótese de execução.
Homens em uma moto dispararam vários tiros na noite desta terça-feira.

 


O Diretor de Trânsito do Porto em Guarujá, no litoral de São Paulo, Margem Esquerda do Porto de Santos, foi morto na noite desta terça-feira (16) em uma das avenidas maia movimentadas da cidade. A Polícia não descarta uma execução.

Segundo informações da Polícia Militar, o crime aconteceu por volta das 22h, na avenida Adhemar de Barros. De acordo com testemunhas, Adenílson Lima da Silva, de 39 anos, seguia de carro para o centro da cidade quando duas pessoas em uma moto começaram a disparar tiros em direção a ele.

Adenílson foi baleado, mas mesmo assim, o veículo não parou. O carro subiu na ciclovia e percorreu alguns metros na contramão até bater e parar. Algumas pessoas que estavam no local disseram que os criminosos fizeram vários disparos. Pelo menos quatro tiros atingiram a vítima. O diretor foi encontrado morto dentro do carro que estava parado em cima da calçada e com a chave no contato.

A polícia encontrou os pertences do diretor dentro do carro. No local havia computador, celular e a pasta de trabalho. Adenílson trabalhava há 13 anos na empresa portuária Santos Brasil e era o responsável pelo trânsito na área portuária de Guarujá, responsável por organizar os caminhões que entram e saem na Rua do Adubo, que dá acesso à margem esquerda do Porto de Santos.

A Polícia Civil irá investigar o caso e, por enquanto, nenhuma hipótese foi descartada. A mais provável, por conta das características do crime, é execução.

A criminalidade tem se instalado na Margem Esquerda do Porto de Santos, quadrilhas que lá atuam, tem dado muito trabalho a Polícia Militar, Polícia Civil e a Guarda Portuária.

Recentemente o coronel Carlos Celso Castelo Branco Savioli classificou de ‘heróis’ os policiais que atuam no município de Guarujá: “Com exceção da sua região central, está ‘carregado’ em seus extremos, referindo-se expressamente ao Distrito de Vicente de Carvalho e à parte compreendida entre a Enseada e a divisa com Bertioga”, diz.

No dia 29 de março, durante patrulhamento de rotina pela Enseada, em Guarujá, dois policiais militares foram surpreendidos pelo ataque a tiros dos ocupantes de uma moto. Sete disparos atingiram a viatura dos patrulheiros, mas eles escaparam ilesos.

O atentado ocorreu às 7h20 na Avenida D. Pedro I com a Rua Argentina. Dois soldados transitavam pelo local com a viatura Parati, prefixo I-21515, quando o ocupante da garupa de uma moto começou a disparar.

Viaturas da Guarda Portuária também foram alvos de ataques. Um guarda portuário, após ser rendido, só não morreu porque a arma do vagabundo pipocou. O clima é de apreensão para quem trabalha naquela região. Infelizmente nem tudo é divulgado pela imprensa, cabendo a quem ali exerce a sua função, aguardar que as autoridades competentes tomem uma atitude mais enérgica para dar fim a esse clima de impunidade.


Polícia busca homens que mataram consultor de trânsito

A Polícia Civil em Guarujá, no litoral de São Paulo continua a procura dos suspeitos de terem matado um consultor de trânsito da cidade. Neste início da investigação a polícia trabalha com todas as possibilidades. Os investigadores devem analisar imagens de câmeras que mostram todo o percurso que ele fez, desde a saída do terminal portuário até o local do crime.

A polícia vai analisar também pelo menos dois boletins de ocorrência, um registrado no fim do ano passado e outro há cerca de um ano, que envolvem o nome de Adenílson.

 

Fonte: G1 / Jornal A Tribuna – Edição Segurança Portuária Em Foco
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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quarta-feira, 10 de abril de 2013

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GUARDA PORTUÁRIA DE SANTOS PREPARA NOVA TURMA DE AGENTES DE TRÂNSITO


Os 400 integrantes da Guarda Portuária serão credenciados
 
 

A intenção do Superintendente da Guarda Portuária de Santos, Ézio Ricardo Borghetti, é formar e credenciar todo o efetivo, assim qualquer guarda portuário poderá lavrar multa.
A nova turma teve início no dia 01/04 e se estenderá até o dia 12/04. O curso contém uma carga horária de 80 horas/aula. Ele é ministrado por técnicos da Companhia de Engenharia de Tráfego – CET, de Santos.


 
A atuação da Guarda Portuária na fiscalização do trânsito, na área portuária, é fruto de um convênio celebrado entre a Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP e a Companhia de Engenharia de Tráfego – CET.
O curso é dividido em seis módulos, compreendendo:
Módulo I – LT – Apresentação e Definição; Sistema Nacional de trânsito, Documentos do Veículo; CNH; Penalidades; Medidas Administrativas; Sinalização; Normas Gerais de Circulação e Conduta.
Módulo II – O Papel do Agente – Parte 1.
Módulo III – O Papel do Agente – Parte 2.
Módulo IV – Fiscalização de Trânsito; Noções de Direito e Crimes de Trânsito.
Módulo V – Normas de Preenchimento de Auto de Infração de Trânsito – AIT.
Módulo VI – Normas de Preenchimento de CRV; Teoria Operacional.
O curso está sendo ministrado no Centro de Treinamento da CODESP e estão participando dele, 03 Inspetores II / Supervisores de Segurança; 06 inspetores I, e 10 guardas portuários.


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segunda-feira, 8 de abril de 2013

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QUERIA ACABAR COM A GUARDA PORTUÁRIA, ACABOU EXONERADO




ARAPONAGEM, ESPIONAGEM E DOSSIÊS, HERANÇAS DA ÉPOCA DA DITADURA MILITAR, SÃO DESCOBERTAS NA CDP





Gilson André Ferreira da Silva, Gerente de Segurança – GERSEG, da Companhia Docas do Pará, àquele que queria acabar com a Guarda Portuária e foi o autor do Novo Regulamento, onde se auto promovia e acabava com a função de inspetor, foi exonerado do cargo que ocupava, em virtude da descoberta de várias atitudes ilícitas que cometia.

Ele foi desmascarado pelo Diretor de Administração e Finança – DIRAFI Olívio Antônio Palheta Gomes. Palheta anteriormente já havia solicitado a suspensão do Novo Regulamento da Guarda Portuária, proposto pelo GERSEG.

Olívio Palheta descobriu nos arquivos do computador de Gilson André, um dossiê calunioso contra a sua pessoa, contendo inclusive várias fotos de sua residência, do seu veículo e de sua família. Um serviço característico de “arapongas” do tempo da Ditadura Militar. Ele monitorava toda a vida do DIRAFI e produzia e-mails caluniosos contra a sua pessoa.

Araponagem na CDP já vem de longa data

Segundo Olívio Palheta, nos dias que antecederam a sua posse como Diretor Administrativo-Financeiro da CDP, havia sido veiculado, várias notícias inverídicas sobre ele referente à “Operação Galiléia”. Foram divulgadas transcrições de ligações telefônicas da Polícia Federal, no sentido de difamar a sua reputação.

Após assumir a Diretoria havia sido procurado pelo então guarda portuário Gilson André, que lhe entregou uma folha sem assinatura, contendo informações ao seu respeito que haviam sido encaminhadas a Casa Civil. Este documento continha notícias inverídicas e caluniosas a seu respeito, inclusive afirmando que se assumisse o cargo na Diretoria, seria instalada na CDP a “Operação Galiléia II”, justamente em função da sua relação política com o PSB. Na época, Gilson André acusou Amarildo Vilhena, informando que o documento havia sido retirado do notebook deste funcionário.

O Dossiê calunioso

Em março deste ano, Olívio Palheta recebeu um e-mail enviado por uma pessoa de nome Luciano Almeida (provavelmente falso), dizendo: “Acredito que isto lhe interesse, encontrado em uma máquina na CDP”, contendo dois arquivos: um “resumo”, que é um documento de ordem caluniosa, onde cita que o Senhor DIRAFI teria recebido um veículo de um empresário de Barcarena, inclusive, informando o número do CNPJ da empresa e dados do DETRAN do carro. O documento citava ainda que em função do recebimento do veículo, o Senhor DIRAFI teria perdoado uma dívida da empresa Buritirama, também afirmando que todos os diretores estavam envolvidos. As imagens e fotos foram feitas de modo onde se mostra o veículo, a residência e o Sr. DIRAFI.

A investigação

Por conta da situação, principalmente em função das fotos, o Diretor de Administração e Finanças – DIRAFI resolveu proceder a uma investigação interna na empresa a fim de identificar a origem do documento, pois o emitente da mensagem afirmou que havia encontrado ele em uma das máquinas da CDP.

Solicitou ao Gerente de Tecnologia e Informação – GERTIN para que realizasse um rastreamento de tais documentos na CDP, a fim de identificar os equipamentos onde os mesmos estavam. Para a sua surpresa, o autor (proprietário do programa/arquivo onde o documento foi criado) era o Sr. Aílton Abadessa da Silva, Administrador do Terminal Petroquímico de Miramar - ATEMIR e estava arquivado em uma pasta na qual o proprietário era o Sr. Gílson André. Nesta pasta ainda foram encontrados vídeos, demonstrando que a sua residência estava sendo monitorada.

Invasão de Privacidade

Olívio Paleta não tem nenhuma dúvida que a sua privacidade foi invadida pelo Gerente de Segurança – GERSEG, Gílson André Ferreira da Silva, mas não acredita que seja só ele. “Outras pessoas devem estar por trás”.

“Não sei se o objetivo era caluniar e difamar para colocar outra pessoa em meu lugar indicada por eles”, disse Olívio Paleta.

Exoneração dos cargos

Em razão dos fatos o DIRAFI solicitou a exoneração imediata dos cargos de confiança e instauração de Procedimento Administrativo Disciplinar – PAD, pois além da invasão de sua privacidade e honra, houve uma transgressão disciplinar de calúnia, visto que relaciona a sua pessoa a um possível perdão de dívida da empresa Buritirama.

As pessoas que cometeram tais atos esqueceram que fora o Sr. DIRAFI que gerou o documento que deu início a propositura da ação judicial com relação à dívida da empresa Buritirama.

Indignação

Olívio Paleta mostrou toda a sua indignação durante a Reunião DIREX, quando disse: “Esses tipos de pessoas precisam ser execrados da empresa. A CDP não pode tolerar esse tipo de conduta internamente. É uma marginalidade. Na época em que o meu nome estava sendo motivado para assumir a Presidência da CDP, Gílson André vivia “puxando meu saco”, se prevalecendo de bom moço, bom menino, mas na realidade é o próprio “satanás” em pessoa”.

Maria do Socorro apoia Olívio Paleta

A Diretora de Gestão Portuária - DIRGEP Maria do Socorro Pirâmides Soares, foi solidária a opinião de Olívio Paleta. Disse que já tinha ouvido falar a respeito da forma, autoritária e arrogante, de gerenciar do Sr. Gílson André.

“Forma de gerenciar e procedimento é passível de críticas. Erros podem ocorrer, mas a esse nível não é mais erro. A situação relatada não. É impossível passar por cima. O propósito precisa ser aprofundado”. Não acredito que seja só o Sr. Aílton e o Sr. Gílson. É algo conectado, disse Socorro.

A Comissão do PAD

A Comissão do PAD foi constituída por Suely Wanzeller Couto da Rocha (Presidente), José Roberto Pereira de Oliveira (Membro) e Fernanda Quinderê Tavares Batista (Membro). Tendo em vista a gravidade do assunto, a Comissão deverá concluir os trabalhos em 30 dias.

As máquinas utilizadas dos envolvidos foram apreendidas e lacradas para posterior perícia pela Comissão de PAD e inclusive deverá ser apurada na esfera da justiça comum.

Após a apuração dos fatos, caso as denúncias sejam comprovadas, a CPD, por ser uma empresa pública, deverá encaminhar a denúncia a Polícia Federal.

Falta o mandante

Olívio Paleta e Maria do Socorro acreditam que não sejam apenas Gílson André e Aílton Abadessa os envolvidos. Isto pode ser apenas a ponta do Iceberg. Uma rede de espionagem, com propósitos ainda obscuros, pode vir a ser descoberta, e o mais importante, é descobrir quem seria o mandante. Isto com certeza só será descoberto após a investigação da Polícia Federal, pois o aprofundamento da apuração já foi prejudicada pela exoneração inexplicada do GERTIN.

Como explicar o inexplicável

O presidente da CDP, Carlos José Ponciano da Silva, exonerou inexplicavelmente o Gerente de Tecnologia e Informação – GERTIN, justo ele que foi o responsável por fazer as varreduras nos computadores da empresa e descobrir todas as falcatruas feitas pelo Gerente de Segurança – GERSEG.

Felizmente a GERTIN é subordinada ao DIRAFI, se não fosse, tudo poderia estar apagado, e não haveria provas para exonerar o GERSEG.

Suspeita de Extorsão





A empresa PROPLACAS LTDA efetuou denúncia de extorsão por parte do Sr. Aílton Abadessa da Silva, Administrador do Terminal Petroquímico de Miramar – ATEMIR, em relação aos serviços de placas de sinalização que foram executados naquela Unidade.

Segundo o empresário autor da denúncia, apesar de já ter prestado vários serviços na CDP, sendo muito conceituado dentro da empresa, ele teve grandes dificuldades para finalizar a execução do serviço, porque o ATEMIR estava criando muita dificuldade.

Em denúncia escrita apresentada pela empresa, atendendo pedido do Sr, Olívio Paleta, o empresário foi sondado para que entregasse apenas a metade das placas contratadas e a outra metade fosse entregue em dinheiro para o Sr. Aílton Abadessa.

Além da dificuldade no recebimento, o serviço foi finalizado em outubro mas a empresa apenas conseguiu receber a Nota Fiscal em dezembro, o valor inicial do serviço foi de R$ 8.850,00 (oito mil oitocentos e cinquenta reais), e o valor da NFSe R$ 12.854,97 (doze mil oitocentos e cinquenta e quatro reais e noventa e sete centavos).

Diante da denúncia, a Diretoria Executiva – DIREX decidiu pela abertura de uma sindicância de apuração.

Ditadura começa a cair na CDP

Por mais que o presidente da CDP queira impedir o acesso à informação e a verdade, o “Castelo da Ditadura” começa a ruir naquela empresa.

Depois de Ponciano já estar sendo investigado pelo MPF por improbidade administrativa (Processo 2010.39.00.001654-8) , agora começam as investigações sobre o EX-GERSEG e o EX-ALTEMIR, que eram seus subordinados.

Guarda Portuária comemora





A exoneração do GERSEG Gílson André e do ATEMIR Aílton Abadessa foi muito comemorada pela GUAPOR. Segundo vários de seus integrantes, ambos eram autoritários e arrogantes. 
O modo de gerenciar dos dois sempre foi muito combatido pela Diretoria anterior do SINDIGUAPOR e pela Diretoria do SINDIPORTO, principalmente por seu presidente, Carlos Rocha, que denunciou a irregularidade do Novo Regulamento da Guarda Portuária, imposto pelo Ex-GERSEG.






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