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quinta-feira, 24 de abril de 2025

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MINISTÉRIO PÚBLICO DA FRANÇA ANUNCIA A APREENSÃO DE 630 KG DE COCAÍNA ORIGINÁRIA DO BRASIL


O promotor de Rennes, Frédéric Teillet, disse que o navio cargueiro de bandeira liberiana "Omicron Eagle" saiu do Porto de Paranaguá

Ao menos cinco pessoas foram presas na França após a O Ministério Público de Rennes, na França, anunciou no dia 7 de abril, a apreensão de 630 kg de cocaína originária do Brasil.

Uma operação de tráfico de cocaína foi desmantelada na costa da Normandia, após o lançamento de cargas de cocaína de um navio, no mar próximo às Ilhas do Canal de Guernsey e Jersey.

O promotor de Rennes, Frédéric Teillet, em uma entrevista coletiva, disse que o navio cargueiro de bandeira liberiana "Omicron Eagle" saiu do Porto de Paranaguá, no Paraná.

As autoridades suspeitaram que o navio transportava "cocaína e se aproximava da costa europeia", e um "dispositivo de escuta telefônica permitiu revelar os preparativos" para recuperar as drogas, usando marinheiros e pescadores da cidade francesa de Ouistreham, disse ele.

Os pescadores, a bordo de um pequeno barco, recuperaram a carga "lançada ao mar (...) várias milhas náuticas a oeste das Ilhas do Canal de Guernsey e Jersey", enquanto o navio continuava seu caminho para Dunquerque, no norte da França.

Segundo o promotor, "antes de chegar ao porto", os pescadores "descarregaram a cocaína em um barco mais rápido que se dirigia à cidade de Tancarville" na madrugada de 4 de abril. Naquela noite, teve início "uma vasta operação preparada 18 meses antes", que facilitou "a prisão simultânea dos pescadores de Ouistreham, bem como de dois de seus parceiros, e da tripulação" da lancha onde a cocaína foi apreendida em Tancarville.

Inicialmente estimada em 800 kg, a quantidade de drogas apreendidas chegou a 630 kg sem embalagem, o que representa um valor de revenda de 37 milhões de euros (R$ 238 milhões), segundo Teillet.

"Os traficantes não conhecem o ambiente marinho, e nem todos são capazes de ir ao mar nas Ilhas do Canal para se aproximar de um navio de carga em movimento e recuperar" pacotes de cocaína jogados na água, disse o promotor.

As pessoas no "ambiente marinho devem entender claramente hoje que se participarem do tráfico de drogas, sofrerão as mesmas consequências criminais, financeiras e prisionais que os verdadeiros traficantes", acrescentou.

Nove pessoas, incluindo três tripulantes filipinos do Ômicron Eagle, três pescadores, um belga de ascendência albanesa e dois intermediários de Le Havre, foram detidos.


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