Foto - Reginaldo Pimenta - Agência O Dia |
A ação
teve como objetivo a prisão de um nigeriano apontado como o responsável
por uma carga de cinco toneladas de cocaína apreendida no Porto do Rio de
Janeiro
A Polícia Federal
(PF) deflagrou no dia 24/11 a “Operação Maputo”, com o objetivo de prender um
nigeriano, de 33 anos, apontado como o responsável por uma carga de cinco
toneladas de cocaína, apreendida no Porto do Rio de Janeiro, em outubro do ano
passado. "Trata-se da maior apreensão já realizada no Rio de Janeiro e uma
das maiores do país", disse o delegado federal Geraldo Almeida.
A deflagração
teve início ainda na madrugada, com o mandado de prisão expedido em desfavor do
estrangeiro sendo efetivamente cumprido. Osita Godwin Njoku, de 33 anos, foi
preso por policiais da Delegacia de Repressão a Drogas da PF no Rio de Janeiro
ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
Foto - Reginaldo Pimenta - Agência O Dia |
Osita havia sido
incluído na Difusão Vermelha da Interpol (a lista dos mais procurados), que o
havia localizado na semana anterior em Barbados, uma ilha do Caribe, com o
auxílio da DEA, a Agência Antidrogas dos Estados Unidos.
No âmbito da
operação, também foram cumpridos três mandados de busca e apreensão no estado
de São Paulo, além de uma ordem de restrição de contas bancárias do preso no
montante de R$ 2 milhões.
Apreensão da droga
A apreensão da droga ocorreu na noite de 5 de outubro de 2021, em ação conjunta da Receita Federal do Brasil (RFB) com a Polícia Federal (PF), onde foram encontradas as cinco toneladas de cocaína dentro de caixas de sabão em pó, acondicionadas em contêineres, no Porto do Rio, com destino à Moçambique, país do sudeste africano.
O estrangeiro foi
conduzido até a Superintendência Regional da PF no Rio de Janeiro para
formalidades decorrentes da prisão judiciária e posteriormente foi encaminhado
ao sistema prisional.
Nome da operação
O nome da
operação consiste na capital do Moçambique, a qual seria o destino das cinco
toneladas de cocaína apreendidas pela PF no Porto do Rio, em outubro de 2021.
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