Apreensão
de 349 kg de cocaína ocorreu após autoridades federais localizarem mais de uma
tonelada da droga pronta para ser levada a cargueiro, onde também ocorreu um
incêndio
Autoridades
federais apreenderam 349 kg de cocaína e prenderam um caminhoneiro tentando
embarcar parte da droga em um navio atracado no Porto de Santos, no litoral de
São Paulo. A localização do novo carregamento ilícito ocorreu após a Receita
Federal interceptar mais de uma tonelada do entorpecente destinados ao mesmo
navio.
Na segunda-feira (8), equipes da Alfândega do Porto de Santos foram a bordo do cargueiro Grande San Paolo durante trabalho de fiscalização. Em dois
contêineres no cais, ainda a serem embarcados, foram localizadas 30 mochilas
com 1.165 kg de cocaína. O carregamento tinha como destino o Porto de
Antuérpia, na Bélgica (Europa).
Após
apreensão, que ocorreu em conjunto com a Polícia Federal, as autoridades
detiveram um caminhoneiro que se preparava para levar ao navio uma mala com
tabletes de cocaína na cabine do caminhão. O motorista participava da operação
de embarque de contêineres do navio, que é do tipo Ro-Ro, característica pelo
transporte de veículos.
Além
da mala com o caminhoneiro, outras 11 semelhantes foram encontradas a bordo
pelas equipes do Fisco e da Polícia Federal, que passou a investigar a
participação de outras pessoas na tentativa de tráfico internacional. A Guarda
Portuária participou da operação. Com as apreensões, as autoridades totalizam
1.514 kg de cocaína pura recolhida.
Incêndio
Na terça-feira (9), um caminhão desgovernado, que também fazia o embarque de carga, colidiu interinamente com a lateral do Grande San Paolo e provocou um
incêndio a bordo. De acordo com a Companhia Docas do Estado de São Paulo
(Codesp), a autoridade portuária, veículo atingiu a amurada do cargueiro sem
provocar grandes danos.
A
Guarda Portuária foi acionada e a brigada de incêndio, juntamente com a
tripulação, extinguiu o fogo pouco tempo depois. O Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) avalia eventuais impactos
ao ambiente e a Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) também apura danos a
bordo.
Fonte:
G1 Santos
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