A
Guarda Portuária do Porto de Santos, litoral de São Paulo, realizou de 15 a 30
de janeiro, a “Operação Ateroma I”, promovendo o recolhimento dos caminhões e
tratores (cavalos), reboques e semi-reboques (carretas) e demais veículos
automotores abandonados e/ou estacionados nas vias de trânsito e demais áreas,
especialmente nas faixas dinâmicas destinadas ao acesso dos terminais de carga
localizados no Porto Organizado de Santos.
O
nome Ateroma faz alusão a compostos fibrosos, que se se acumulam
progressivamente nos vasos sanguíneos, podendo chegar à obstrução total do
mesmo, assim como esses veículos abandonados acabam acarretando a obstrução das
vias de trânsito.
A
operação tem por objetivo desobstruir as vias e os locais de regramento
destinados aos caminhões que operam nos terminais do porto, facilitando o
trânsito e o estacionamento de veículos, em virtude da Operação Safra
implantada no porto.
A
competência da Guarda Portuária para esta operação está baseada na aplicação da
legislação de trânsito no âmbito do Porto Organizado, nos termos do art. 7-A da
Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1987.
A
Guarda Portuária de Santos mantém convênio com a Companhia de Engenharia de Tráfego
(CET), de Santos e com a Prefeitura Municipal do Guarujá para fins de controle
e aplicação de multas e medidas administrativas decorrentes de infrações de
trânsito na área do porto.
A
fim de poder operacionalizar estas atribuições a Companhia Docas do Estado de
São Paulo (CODESP) locou um novo guincho, com capacidade para veículos pesados.
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