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AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS PUBLICA EDITAL DE CONCURSO PARA A GUARDA PORTUÁRIA

As inscrições serão aceitas durante os dias 1º de abril a 06 de maio. A data prevista para a prova é 23 de junho A Autoridade Portuária de...

LEGISLAÇÕES

quinta-feira, 2 de maio de 2024

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SIMULADO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL É REALIZADO NO PORTO DE ILHÉUS


O teste, originado a partir de uma inspeção do IBAMA, simulou um vazamento de óleo bunker de um navio atracado no porto

A Companhia Docas da Bahia (CODEBA), realizou na quarta-feira (24), um exercício prático de emergência ambiental, como parte do Plano de Emergência Individual (PEI) do Porto de Ilhéus, em conformidade com as exigências do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).

O teste, originado a partir de uma inspeção do IBAMA, simulou um vazamento de óleo bunker de um navio atracado no porto. O cenário incluiu ainda, a potencial, chegada da mancha de óleo à praia próxima e a contaminação da fauna local.

O exercício contou com ampla participação das equipes de gerenciamento e resposta a emergências do Porto de Ilhéus, incluindo a Gerência do Porto (GPI), a Gerência de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho (GMAST), a Guarda Portuária (GPort), além das empresas Oceanpact e Ecossis Soluções Ambientais.

As duas empresas contratadas pela CODEBA são especializadas no atendimento a emergências envolvendo vazamentos de óleos e outros combustíveis e no suporte à execução das condicionantes da Licença de Operação. Um representante do Instituto de Mamíferos Aquáticos (IMA) também participou da atividade, focando no resgate e atendimento à fauna afetada.


Prontidão

Durante o simulado, uma equipe de analistas ambientais do IBAMA acompanhou de perto todas as atividades, avaliando a prontidão e eficácia da Estrutura Organizacional de Resposta (EOR) estabelecida pelo PEI.

Este exercício foi essencial para testar a capacidade de resposta a emergências de derramamento de óleo no mar e permitiu que o órgão ambiental licenciador avaliasse a adequação e eficácia dos planos de emergência em vigor.

Além do teste, a equipe do IBAMA realizou uma verificação das infraestruturas físicas do porto e dos equipamentos de resposta imediata disponíveis no local, reforçando o compromisso com a manutenção dos padrões exigidos para a validade da licença ambiental.


A nossa missão é manter informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam relacionados com a Segurança Portuária em todo o seu contexto. A matéria veiculada apresenta cunho jornalístico e informativo, inexistindo qualquer crítica política ou juízo de valor.   

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GUARDAS PORTUÁRIOS FINALIZAM CURSO DE FORMAÇÃO NO CEARÁ

A divulgação do resultado final será no dia 13 de maio

Na última sexta-feira (26/04), foi concluído o Curso de Formação da Guarda Portuária (GPort), da Companhia Docas do Ceará (CDC), com a aplicação de uma prova de 50 questões objetivas aos 87 participantes, na Universidade de Fortaleza (Unifor).

O Curso de Formação foi iniciado no dia 15 de abril, com carga horária de 80h. A divulgação do resultado final será no dia 13 de maio.

"Estamos bem felizes com o resultado do curso para a nossa Guarda Portuária, viabilizado a partir dessa parceria que construímos com a Unifor, pela sua tradição, pelo seu corpo de profissionais e, por que não dizer, pela sua estrutura física", disse o Diretor-Presidente da Companhia Docas do Ceará, Lucio Gomes.

O Advogado Belchior Abreu foi um dos instrutores do curso

Concurso

O concurso teve como banca organizadora o Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro – IDIB e foi dividido em duas etapas, para o preenchimento imediato de 37 (trinta e sete) vagas, além do cadastro de reserva, com 50 vagas, em um total de 87 (oitenta e sete) convocados para o curso, de acordo com o Edital nº 01/2023.


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terça-feira, 30 de abril de 2024

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NAVIO DINAMARQUÊS VAZA ÓLEO NO PORTO DE SANTOS


Porta-contêineres Maersk Leon estava atracado no terminal da BTP- Brasil Terminal Portuário

O porta-contêineres Maersk Leon, de bandeira da Dinamarca, teve um vazamento de óleo na manhã da última sexta-feira (26). A embarcação, que chegou a Santos vinda de Salvador, estava na área da Brasil Terminal Portuário (BTP), na Margem Direita do Porto de Santos.

De acordo com a Capitania dos Portos (CPSP), uma avaliação preliminar da situação indicou que, aproximadamente, 20 litros de resíduos foram derramados.

Segundo apurou A Tribuna, o vazamento teria ocorrido durante a retirada de óleo velho do navio, feita pela empresa Paraná Oil.

Equipe de Peritos da Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) foi enviada imediatamente ao local, constatando que o vazamento havia sido contido. Ainda de acordo com a CPSP, “amostras foram coletadas para análise e um procedimento administrativo será instaurado para identificação das causas do incidente e correta avaliação do volume derramado no mar”.

“Além disso, o vazamento encontrava-se controlado e o navio permaneceu impedido de deixar o Porto de Santos até que todas as medidas para evitar novo derramamento fossem tomadas”.

Posicionamentos

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) afirmou que , constatou o vazamento de resíduos oleosos, a partir do convés de navio atracado no berço 3. “A agência acompanhou as ações e concedeu apoio técnico às equipes da Capitania dos Portos e do Ibama, responsáveis pelas investigações e eventuais autuações, diante de vazamento a partir de navio”.

Além disso, “parte do óleo vazado escorreu pelo costado do cais e atingiu as águas do estuário. A estatal estima que o vazamento possa ter chegado a cerca de 100 litros de resíduos oleosos, que chegaram ao mar, mas foram retidos e recolhidos, com uso de barreiras de contenção e absorção. Foi realizada a limpeza das manchas oleosas no casco da embarcação”.

Também em nota, a Autoridade Portuária de Santos (APS) informou que “foi avisada do vazamento às 10 horas pela própria BTP, que é a arrendatária da área, e que não solicitou o acionamento do plano de emergência da APS, visto que o seu próprio plano de emergência teve capacidade de atender a ocorrência”.

Conforme a APS, “a BTP tomou uma série de providências para conter o vazamento, que ficou localizado entre o casco do navio e o costado do cais. Mantas absorventes e barreiras de contenção foram imediatamente instaladas e teve início o processo de limpeza do navio”.

Já a BTP informa que “de imediato ao ocorrido, sua equipe de contingência atuou prontamente na contenção e no recolhimento do resíduo oleoso vazado acidentalmente, com o uso de barreiras absorventes e todas as medidas previstas no Plano de Emergência Individual (PEI). A tripulação a bordo do navio prontamente atuou em conjunto, colaborando para a devida contenção”;

A empresa acrescenta que “se trata de um vazamento de pequenas proporções e que a situação foi controlada”. “Reiteramos que todas as autoridades competentes e órgãos anuentes foram informados e acompanharam devidamente as providências no terminal”, finaliza.

A Maersk, em nota, confirmou o vazamento durante as operações de eliminação de resíduos do navio Maersk Leon, no Brasil Terminal Portuário (BTP), em Santos. "Os planos de contingência foram prontamente acionados, tanto pela tripulação quanto pelo terminal, e o derramamento foi efetivamente contido. Não houve feridos e todos estão bem. Priorizamos a segurança de nossas operações e levamos essas situações muito a sério. Cooperamos totalmente com todas as autoridades competentes e partes interessadas na gestão deste incidente".

A Reportagem do Jornal a Tribuna procurou a Paraná Oil e o Ibama, mas não obteve resposta

Fonte: A Tribuna


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AUDITORES-FISCAIS DO TRABALHO INTERDITAM OPERAÇÃO DE CELULOSE EM NAVIO NO PORTO DE SANTOS


A operação apresentava uma série de irregularidades que poderiam causar acidentes graves por queda

De acordo com o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho – SINAIT, na última quarta-feira, 24 de abril, auditores-fiscais do Trabalho interditaram as atividades de carregamento de celulose em navio atracado no Porto de Santos. A operação apresentava uma série de irregularidades que poderiam causar acidentes graves por queda.

A atividade interditada envolve prender fardos de celulose do caminhão no guindaste, de modo a içar a mercadoria até o porão do navio. Para realizá-la, os trabalhadores saltam de uma plataforma de 3 metros de altura até o topo da pilha de celulose sobre o caminhão, e ali prendem várias correntes do guincho nos fardos.

Na execução dessas tarefas, os trabalhadores estão sujeitos ao risco de acidente grave por queda. Além disso, as correntes do guindaste e as fitas que prendem os fardos são obstáculos que podem fazer os trabalhadores se desequilibrarem durante a atividade.

Para retomar as operações, o operador portuário deve adotar medidas para regularizar as condições verificadas, visando garantir a integridade física dos trabalhadores e a segurança das operações portuárias.

Auditores-Fiscais do Trabalho interditaram silos de concreto

Segundo o SINAIT, no dia 05 de abril os Auditores-Fiscais do Trabalho de Santos também interditaram silos de concreto da margem direita do Porto de Santos.

Os silos, utilizados para armazenar grãos, apresentavam uma série de irregularidades graves que poderiam causar incêndio ou explosão em seu interior.

No interior dos silos de concreto, a movimentação dos grãos forma uma nuvem de poeira combustível, gerando uma atmosfera potencialmente explosiva. Contudo, os equipamentos e instalações elétricas não atendiam os requisitos de segurança para utilização nessas áreas. Além disso, havia muita poeira sobre as superfícies desses equipamentos e sobre o chão, agravando o risco de acidente. Além disso, o local não possuía sinalização.

Na entrevista aos empregados que operavam no local, foi constatado que eles desconheciam os perigos de incêndio/explosão. Inclusive portavam rádios que não eram adequados para ambientes com atmosferas explosivas.

Diante desses graves problemas de segurança, foram paralisadas as atividades nos silos de concreto e o terminal portuário responsável foi instado a adotar medidas urgentes para regularizar as condições verificadas, visando garantir a integridade física dos trabalhadores e a segurança das operações portuárias. 


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