Amauri Carlos de Faria assumiu em 23 de setembro, em
substituição a Tadeu Diniz Paixão
A Companhia Docas do
Rio de Janeiro – PortosRio, Autoridade Portuária dos portos públicos do estado,
divulgou a mudança no comando na Superintendência da Guarda Portuária (GPort). Amauri
Carlos de Faria assumiu em 23 de setembro, em substituição a Tadeu Diniz
Paixão.
Faria é funcionário
de carreira, guarda portuário há quase vinte anos, com várias especializações
em cursos como Supervisor de Segurança Portuária (SSP ou PFSO da sigla em inglês)
e Auditor de Isps Code, ambos promovidos pela Comissão Nacional de Segurança
Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (CONPORTOS), além de vasta
experiência na área, exercendo várias funções de confiança, inclusive já tendo
assumido o cargo de superintendente anteriormente.
A nossa missão é manter informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam relacionados com a Segurança Portuária em todo o seu contexto. A matéria veiculada apresenta cunho jornalístico e informativo, inexistindo qualquer crítica política ou juízo de valor.
* Texto: O texto deste artigo relata acontecimentos, baseado em fatos obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis e dados observados ou verificados diretamente junto a colaboradores.
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Polícia Civil investiga como PCC usa Ferrovia
Santos-Jundiaí para driblar fiscalização nas rodovias e levar cocaína ao porto
para exportação
Uma apreensão de 216
kg de cocaína no fundo falso de um caminhão que transportava celulose até um
terminal de carga vizinho à estação ferroviária de Jundiaí, no início deste
mês, fortaleceu uma suspeita que a Polícia Civil paulista já tinha há alguns
meses: o Primeiro Comando da Capital (PCC) passou a adotar uma rota
alternativa, por via férrea, para driblar a fiscalização nas rodovias e levar
drogas do interior do estado para o Porto de Santos, por onde exporta
entorpecentes para a Europa.
A movimentação do
caminhão suspeito já era acompanhada pela equipe da 2ª Delegacia de
Entorpecentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de
Santos. Na primeira abordagem, os policiais não encontraram nada no veículo.
Mas diante do comportamento inquieto do motorista, eles decidiram levá-lo para
a sede da polícia no litoral sul para ser ouvido. No local, fizeram nova
vistoria e encontraram a cocaína escondida.
O motorista de 41 anos foi preso em
flagrante e decidiu permanecer em silêncio diante dos policiais e na audiência
de custódia, que converteu sua prisão para preventiva. De acordo com a
investigação, os tabletes de pasta base transportados pelo caminhoneiro seriam
levados para o terminal de carga da empresa Contrail e seguiriam de trem rumo
ao Porto de Santos, por meio da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, que tem mais
de 150 anos de existência e seu transporte de cargas é operado pela empresa MRS
Logística.
Na terça-feira (15/10), 792 kg de
cocaína foram encontrados em um terminal no Porto de Santos. A droga estava
escondida em um contêiner com carga de café que iria para Turquia. Dois
suspeitos, de 35 e 44 anos, foram presos por tráfico internacional de drogas. A
suspeita é que o container com a droga tenha chegado de trem ao terminal de
carga. No galpão, ele teria recebido um lacre falso e sido enviado ao “Porto
Seco” para o embarque. Um dos alvos confessou que receberia a quantia de R$ 150
mil no local de entrega.
A equipe de investigação da Polícia
Civil de Santos e o Setor de Inteligência da Polícia Militar estão mapeando as
rotas ferroviárias adotadas pelos traficantes do PCC e apurando se há
envolvimento de funcionários das empresas de armazenamento de carga e das
concessionárias que administram as ferrovias no transporte de drogas — até o
momento nenhuma suspeita sobre elas foi levantada pelas autoridades.
Um integrante da cúpula da Polícia
Militar, ouvido pelo Metrópoles sob reserva, afirma que não é possível precisar
há quanto tempo a facção faz uso massivo da rota ferroviária para levar droga
do interior do estado até o porto. Segundo ele, no entanto, a suspeita é que o
esquema de transporte de drogas pelos trilhos tenha se intensificado nos
últimos anos com o aumento da fiscalização nas rodovias.
“Nós achávamos estranho o fato de a
Polícia Rodoviária não fazer tantas apreensões de droga no sistema
Anchieta-Imigrantes quanto em outras regiões do estado. Nós suspeitávamos de
corrupção. Mas é possível que o crime organizado esteja realmente evitando o
transporte de drogas pelas rodovias”, afirma o integrante da cúpula da PM.
Outro lado
Em nota enviada ao Metrópoles, a
Contrail, responsável pelo terminal de carga onde foi encontrado o caminhão com
os entorpecentes no início de outubro, afirma que, na verdade, o caminhão foi
interceptado pelos policiais após fazer a descarga.
A empresa diz que aplica “as melhores
práticas de controle e segurança”.
“A CONTRAIL, empresa de logística
especializada no transporte multimodal de contêineres, aplica as melhores
práticas de controle e segurança de cargas em suas atividades. A empresa
colabora com os órgãos de segurança sempre que necessário, apoiando as
atividades policiais e está sempre à disposição das autoridades. No caso
relatado sobre de tráfico de drogas no dia 3 de outubro, o flagrante se deu
fora das instalações da empresa, depois que o caminhão já havia deixado o
terminal de cargas com a droga. A companhia nunca registrou caso de tentativa
de uso de seus serviços para atividades ilegais e mantém o sistema de
vigilância ativo.”
* Esclarecemos que a apublicação é de inteira responsabilidade do autor e e do veículo que a divulgou. A nossa missão ao republicar é manter informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam relacionados com a Segurança Portuária em todo o seu contexto. A matéria veiculada apresenta cunho jornalístico e informativo, inexistindo qualquer crítica política ou juízo de valor.
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O imóvel inclui prédios destinados à administração e à
residência, para instalação e funcionamento da Delegacia de Polícia Federal
A Companhia Docas do
Rio de Janeiro – PortosRio, Autoridade Portuária do Porto do Rio de Janeiro,
representada pelo seu diretor-presidente, Francisco Martins, e a Polícia
Federal (PF), representada pelo superintendente regional no Rio de Janeiro,
Leandro Almada da Costa, formalizaram, no dia 17 de outubro, a assinatura de um
termo de cessão de uso não onerosa, que concede à Polícia Federal o imóvel
situado na Enseada de São Bento, em Angra dos Reis.
A área de 2.247 m²
será utilizada exclusivamente para a instalação e funcionamento da Delegacia de
Polícia Federal de Angra dos Reis, fortalecendo as operações de segurança
portuária na região.
Durante a
assinatura, Francisco Martins destacou a importância da parceria com a Polícia
Federal para a segurança e o desenvolvimento das atividades portuárias em Angra
dos Reis.
“Essa cessão de uso
reforça o compromisso da PortosRio em proporcionar condições adequadas para que
instituições essenciais, como a PF, possam atuar com excelência na proteção de
nossas fronteiras e no fortalecimento da segurança portuária. Estamos certos de
que essa iniciativa trará benefícios duradouros para a região”, afirmou o presidente.
A cessão foi
estabelecida sem ônus para a PF e está alinhada aos interesses públicos,
garantindo à instituição a infraestrutura necessária para desempenhar suas
funções vinculadas às atividades do Porto Organizado de Angra dos Reis.
O imóvel, que mede
2.247,00 m² de área, situado à Rua Oswaldo Neves Martins s/n° - correspondente
ao Lote nº 2 da Enseada de São Bento -, Centro, na cidade de Angra dos Reis,
inclui prédios destinados à administração e à residência, para instalação e
funcionamento da Delegacia de Polícia Federal de Angra dos Reis exclusivamente
para o exercício de suas competências vinculadas às atividades do Porto Organizado
de Angra dos Reis.
O prazo de vigência
é de 10 anos, podendo ser prorrogado por igual período, conforme os termos do
contrato.
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A Polícia Federal, em ação conjunta com o Grupamento de
Ações Extraordinárias da Guarda Portuária (GAEX), prendeu o homem condenado
por roubo
A Guarda Portuária
(GPort) localizou um homem condenado pela prática do crime de roubo qualificado
no Porto do rio de Janeiro, e em ação conjunta do Grupamento de Ações
Extraordinárias da Guarda Portuária (GAEX) e da Polícia Federal (PF), ele foi
preso na noite de quinta-feira (17/10).
A prisão ocorreu partir
de um trabalho contínuo de inteligência da GPort, onde foi identificado o
cidadão e seu mandado de prisão. Após troca de informações com a PF ele foi
preso no momento em que o trabalhava em uma embarcação de contêineres na área
portuária. A ação cumpriu o mandado de prisão condenatório expedido pela Vara
de Execuções Penais.
O preso foi
conduzido à Superintendência Regional da Polícia Federal para as formalidades
de praxe e, em seguida, foi encaminhado ao sistema prisional do estado, em que
permanecerá à disposição da Justiça.
Prisões de foragidos da justiça pela Guarda Portuária no Porto do Rio de
Janeiro
Esta foi a terceira
vez que um foragido da justiça foi preso no Porto do Rio de Janeiro. A Gport
realiza neste porto um trabalho constante de monitoramento de pessoas
procuradas pela justiça, com mandado de prisão em aberto.
Veja abaixo as prisões realizadas através do trabalho realizado pela
Guarda Portuária no Porto do Rio
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A Receita Federal foi acionada e localizou a droga em dois
contêineres, carregado com algodão e com destino ao Porto de Algeciras, na
Espanha
A Polícia Federal
(PF) e a Guarda Portuária (GPort) prenderam na noite da última quinta-feira
(17/10), no Terminal de Contêineres – TECON, no Porto de Salvador, , sete
pessoas em flagrante. A ação resultou na apreensão de 550 kg de cocaína.
O início
A operação teve
início após os operadores do centro de controle e monitoramento do terminal,
observarem pelas câmeras o comportamento estranho do motorista, que mesmo sendo
experiente, entrou na fila errada e estava em uma quadra de contêineres
diferente ao qual teria sido direcionado.
Mesmo sendo
orientado pelos funcionários da operação, o motorista permaneceu no mesmo
local. Diante do comportamento suspeito o veículo passou a ser monitorado, e os
operadores então visualizaram pessoas saindo debaixo do veículo e se dirigindo
aos contêineres ali armazenados, razão pela qual acionaram a PF GPort.
Abordagem
Ao chegarem ao
local, os agentes localizaram seis indivíduos escondidos no lastro do caminhão,
que tentavam acessar o porto para realizar a contaminação de drogas com destino
à Europa.
Segundo apurado pelo
Portal Segurança Portuária Em Foco, ao chegar ao local, a equipe da GPort optou
por aguardar a chegada da equipe da PF, e no intuito de evitar um possível
tumulto no Terminal, abordarem em conjunto, o caminhão na saída do Terminal
Durante a abordagem, os agentes localizaram seis indivíduos sendo transportados clandestinamente e um fundo falso, extremamente estreito, que fica na parte inferior do caminhão, utilizado para o transporte de drogas.
Apreensão da Droga
Posteriormente a
Receita Federal do Brasil (RFB) foi acionada para uma inspeção detalhada em
contêineres próximos onde o caminhão foi visualizado.
Durante a inspeção,
foram localizados 553 kg de cocaína em dois contêineres, carregado com algodão
e com destino ao Porto de Algeciras, na Espanha.
A Receita Federal
explicou que, foi usada a técnica “rip on, rip off”, na qual a droga é inserida
em uma carga lícita sem o conhecimento dos exportadores e importadores.
As imagens de
segurança do Tecon, os homens presos foram vistos saindo do fundo falso do caminhão e entrando em
um corredor de contêineres repetidas vezes, para tirar a cocaína que estava no
veículo e armazenar a carga que já havia sido inspecionada, burlando o sistema
do porto.
Segundo a RFB, para
cometer o crime, seis dos sete suspeitos se esconderam por no mínimo 30 minutos
em um compartimento extremamente estreito que fica na parte inferior do
caminhão. As drogas também estavam escondidas nesse local.
Ainda segundo o
órgão federal, o motorista do caminhão acessou o Porto de Salvador mais de uma
vez nesse dia para levar cargas que iriam para a China. Durante a noite, o
motorista retornou ao porto, pois segundo agendamento prévio feito, ele deveria
receber um container. No entanto, ele se
dirigiu ao local errado e chamou atenção da segurança.
Tráfico Internacional de Drogas
De acordo com o delegado da Polícia
Federal, Vitor Fagundes, o modus operandi indica que a organização criminosa já
tinha certa experiência.
"O que chamou atenção foi a
sofisticação que os criminosos atuavam, eles estavam todos de preto, vestindo
balaclava, as partes do sapato que não eram pretas estavam cobertas com uma
espécie de fita isolante", disse Fagundes.
De acordo com as investigações, os
suspeitos já atuaram da mesma forma em outra ocasião, em 2023. Eles colocaram
as drogas em uma carga que foi levada para a Holanda. A cocaína foi descoberta
apenas no país europeu.
Durante interrogatório da PF, eles ficaram calados. Por isso ainda não se sabe a origem da cocaína. Eles vão responder
por tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico.
Rota do Tráfico
Mais uma vez aos
portos da Bahia aparece na rota do tráfico internacional de drogas, através de
portos. No primeiro semestre deste ano, quase duas toneladas de drogas foram
encontradas no Porto de Aratu, considerada a maior apreensão de cocaína do ano
no estado.
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