O
grupo escoava a droga dissimulada em mercadorias de sapatos através do porto
fluvial de Porto Velho
A
Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã do dia 30 de outubro, a “Operação Náufrago”,
em cumprimento a mandados de busca e apreensão, além de 19 mandados de prisão
preventiva, todos expedidos pela 1ª Vara de Delitos de Tóxicos da Comarca de
Porto Velho/RO.
A
investigação visa desarticular uma Organização Criminosa especializada no
tráfico interestadual de drogas utilizando o porto da cidade de Porto Velho, em
Rondônia, como base logística da remessa das cargas ilícitas para o Nordeste do
Brasil.
O
trabalho de investigação teve início em 2021 com a apreensão de 400 kg de cocaína
na cidade de Porto Velho. A partir de então foram identificadas outras duas
remessas de cocaína com destino ao Estado de São Paulo, com a apreensão de 442
kg na cidade de Guarulhos/SP e, a segunda, de 200 kg, na capital paulista, com
a prisão em flagrante dos envolvidos.
A
investigação realizada pela PF demonstrou que os envolvidos remetiam a droga da
cidade de Porto Velho ao Estado da Bahia utilizando de uma suposta empresa de
transportes de cargas com sede nas imediações do Aeroporto Internacional de
Guarulhos e filial na capital de Rondônia. Por meio de carretas o grupo ainda
escoava a droga dissimulada em mercadorias de sapatos através do porto fluvial
de Porto Velho.
Além dos
mandados de prisão preventiva e busca e apreensão, a 1ª Vara de Delitos de
Tóxicos da Comarca de Porto Velho decretou o sequestro e indisponibilidade de
imóveis, veículos e lanchas de luxo adquiridos pelo grupo com o dinheiro do
narcotráfico.
Os indiciados
responderão, na medida de sua participação, pelos crimes de tráfico
interestadual de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro, cujas
penas somadas podem ultrapassar anos de prisão em regime fechado.
A
operação contou com a participação de 128 policiais federais que cumpriram os
mandados nas cidades de Porto Velho/RO, Manaus/AM, Itaituba/PA, Guarulhos/SP,
São Paulo/SP e Salvador/BA.
O nome
“Náufrago” faz alusão ao termo utilizado pela Orcrim na ocasião da apreensão da
carga de cocaína a ser enviada através da logística portuária.
Gente, infelizmente tem um inocente nessa história! Meu esposo e eu fizemos umas viagens pra essa empresa em 2021. Mais tudo certinho tecidos, sapatos e até ração. Mais c notas fiscais. Eu filmei as viagens inteira nunca vi nada de ilicito ou anormal.. mais como meu esposo era somente o motorista está sendo acusado de ter ciência dessa coisas horríveis que eu abomino e ele também. Sempre trabalhamos honestamente! devido a uma interceptação do patrão ,o meu esposo pedindo combustível pro caminhão pra entregas como é de uma logística normal colocar diesel, caminhao usa diesel. PF arrolou meu esposo. E apenas isso que usam de prova contra meu esposo. E não tem nada a mais do que isso. Somos inocentes... se perguntarem em outras empresa que ele trabalhou todos dirão que meu esposo sempre teve e tem boa conduta. Agora ele preso injustamente nossos filhos e eu passando necessidade e meu esposo lá preso em outro estado e nos sem saber notícias dele. Pelo amor de Deus! Queria ter dinheirinho pra provar isso mais sempre a corda estoura pro lado mais fraco. Só peço a Deus justiça. :( e que esse pesadelo acabe.
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