Treinamento
atendeu ao Plano de Controle de Emergência (PCE)
Em cumprimento ao
cronograma previsto de ações preventivas, a Companhia Docas do Rio de Janeiro
(CDRJ) promoveu um treinamento de acordo com cenário do Plano de Controle de
Emergência (PCE).
O treinamento teórico foi realizado no auditório da Polícia Federal (PF), nos dias 17 e 18 de agosto, e o simulado prático aconteceu no Cais Público do porto, nos dias 22 e 23 de agosto, envolvendo ‘stakeholders’ internos e externos e abrangendo os aspectos de preservação ao Meio Ambiente e a Segurança do Trabalho.
O treinamento,
que abordou o cenário hipotético de decomposição química de produtos
armazenados, foi coordenado pelas equipes da Superintendência de
Sustentabilidade do Negócio e da Gerência de Riscos de Qualidade, Segurança,
Meio Ambiente e Saúde (QSMS) da Autoridade Portuária, com a participação ativa
das áreas operacionais das Superintendências de Gestão Portuária do Rio de
Janeiro e Niterói, de Engenharia, da Guarda Portuária (GPort) e da Brigada de
Incêndio.
Com o objetivo de
aprimorar as ações conjuntas de resposta a esse tipo de acidente, também
participaram, à convite, arrendatários e operadores portuários, o Órgão Gestor
de Mão de Obra (OGMO), a Equipe de Resposta Defesa Nuclear, Biológica, Química
e Radiológica (NBQR) da Marinha do Brasil e representantes da equipe de
atendimento a emergências do Instituto Estadual do Ambiente (INEA).
Mais de 100
pessoas foram capacitadas no treinamento, entre membros do grupo do PCE,
gerentes, supervisores, plantonistas e superintendentes das áreas operacionais.
Os participantes receberam orientações práticas e teóricas sobre como agir em
casos de decomposição química de produtos armazenados.
A empresa
ABRAPAM, contratada para realizar o treinamento, disponibilizou profissional
especializado no assunto e equipe de apoio para atuação em campo, além de
abordar o aspecto de "security" no simulado, capacitando a GPort a
atuar com esse enfoque em casos de emergência.
Os organizadores
explicaram que a capacitação do grupo de atendimento a emergências e do time
operacional para os cenários críticos previstos no PCE possibilita uma atuação
conjunta mais rápida e eficaz; auxilia no fluxo de comunicação entre as
equipes; dissemina a cultura de segurança do trabalho entre os empregados; e
alavanca uma melhoria contínua do trabalho integrado, vislumbrando, num futuro
próximo, a implementação do Plano de Ajuda Mútua (PAM).
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