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quarta-feira, 30 de março de 2022

GERENTE DA GUARDA PORTUÁRIA NO PARANÁ EXPLICA O PAPEL DA GPORT NA SEGURANÇA PÚBLICA

 

A Guarda Portuária tem buscado a interação e integração com as demais Instituições de Segurança Pública

A Guarda Portuária (GPort) de Paranaguá tem como missão primordial promover a segurança portuária, regulando, coordenando e fiscalizando o acesso terrestre e a circulação de veículos e pessoas aos portos públicos do Paraná.

Com isso, vem buscando a excelência nos instrumentos de controle e prevenção, contribuindo assim para o aperfeiçoamento da gestão como um todo, tendo como valores essenciais o respeito ao cidadão, a integridade, lealdade com a instituição, legalidade, profissionalismo e transparência, além de atuar como órgão executivo do ISPS Code – Código Internacional para Segurança de Portos e Navios, que faz parte da Convenção SOLAS (Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar), comenta o Gerente da GPort, Major Cesar Kamakawa.

Como principal força de atuação/execução, a GPort busca auxiliar no combate às mais variadas formas de crimes nos Portos de Paranaguá e Antonina, prestando auxílio às autoridades que exercem suas atribuições aduaneiras, sanitárias, marítimas, de saúde, entre outras, em conjunto com órgãos de segurança pública a nível Federal, Estadual e municipal.

Compete salientar que há basicamente dois conceitos importantes a serem aclarados: safety e security “O primeiro se refere à segurança, seja a industrial, a segurança física das pessoas contra acidentes de trabalho, enquanto que o security é traduzido como proteção, no sentido amplo de segurança pública, que é a tratativa do ISPS Code nos portos”, explica o gerente da GPort, destacando também que a Guarda Portuária tem buscado a interação e integração com as demais Instituições de Segurança Pública (Marinha do Brasil (MB), Polícia Federal (PF), Receita Federal do Brasil (RFB), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Civil (PC), Polícia Militar (PM), e Guarda Civil Municipal (GCM).

“Seja em ações ou treinamentos interinstitucionais, para estar adequadamente preparada no enfrentamento às variadas modalidades de crimes que atingem o setor portuário, com expressivos resultados de diminuição de ocorrências, cuja importância se traduz primordialmente no retorno do trabalhador ao seu lar, em segurança, se utilizando dos recursos disponíveis (próprios ou contratados), inclusive cães de faro”, enfatiza o Major Kamakawa, destacando que a ideia desse trabalho integrado é promover a aproximação entre as forças de segurança.

“Estamos trabalhando para isso e enfatizando esse tipo de cooperação onde todos são beneficiados, mas principalmente a área privada ou a área pública para que traga bastante transparência nas ações de fiscalização de um modo geral nas cargas de exportação”, completa.

Fonte: Com informações da Folha do Litoral


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