A
Guarda Portuária tem buscado a interação e integração com as demais
Instituições de Segurança Pública
A Guarda
Portuária (GPort) de Paranaguá tem como missão primordial promover a segurança
portuária, regulando, coordenando e fiscalizando o acesso terrestre e a circulação
de veículos e pessoas aos portos públicos do Paraná.
Com isso, vem
buscando a excelência nos instrumentos de controle e prevenção, contribuindo assim
para o aperfeiçoamento da gestão como um todo, tendo como valores essenciais o
respeito ao cidadão, a integridade, lealdade com a instituição, legalidade,
profissionalismo e transparência, além de atuar como órgão executivo do ISPS
Code – Código Internacional para Segurança de Portos e Navios, que faz parte da
Convenção SOLAS (Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar),
comenta o Gerente da GPort, Major Cesar Kamakawa.
Como principal força
de atuação/execução, a GPort busca auxiliar no combate às mais variadas formas
de crimes nos Portos de Paranaguá e Antonina, prestando auxílio às autoridades
que exercem suas atribuições aduaneiras, sanitárias, marítimas, de saúde, entre
outras, em conjunto com órgãos de segurança pública a nível Federal, Estadual e
municipal.
Compete salientar
que há basicamente dois conceitos importantes a serem aclarados: safety e
security “O primeiro se refere à segurança, seja a industrial, a segurança
física das pessoas contra acidentes de trabalho, enquanto que o security é
traduzido como proteção, no sentido amplo de segurança pública, que é a
tratativa do ISPS Code nos portos”, explica o gerente da GPort, destacando
também que a Guarda Portuária tem buscado a interação e integração com as
demais Instituições de Segurança Pública (Marinha do Brasil (MB), Polícia
Federal (PF), Receita Federal do Brasil (RFB), Polícia Rodoviária Federal (PRF),
Polícia Civil (PC), Polícia Militar (PM), e Guarda Civil Municipal (GCM).
“Seja em ações ou
treinamentos interinstitucionais, para estar adequadamente preparada no
enfrentamento às variadas modalidades de crimes que atingem o setor portuário,
com expressivos resultados de diminuição de ocorrências, cuja importância se
traduz primordialmente no retorno do trabalhador ao seu lar, em segurança, se
utilizando dos recursos disponíveis (próprios ou contratados), inclusive cães
de faro”, enfatiza o Major Kamakawa, destacando que a ideia desse trabalho
integrado é promover a aproximação entre as forças de segurança.
“Estamos
trabalhando para isso e enfatizando esse tipo de cooperação onde todos são
beneficiados, mas principalmente a área privada ou a área pública para que
traga bastante transparência nas ações de fiscalização de um modo geral nas
cargas de exportação”, completa.
Fonte: Com informações da Folha do Litoral
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