Centro
fortalecerá a desarticulação de organizações criminosas voltadas ao tráfico de
drogas e de armas
A
Polícia Federal (PF) inaugurou no dia 29 de julho, na Superintendência Regional
do Rio de Janeiro, o Centro Integrado de Investigações e Operações de Segurança
Pública no Estado do Rio de Janeiro – “Missão Redentor”.
A
“Missão Redentor” será permanente, e contará com um grupo de policiais
especializados na área de inteligência no combate aos crimes em questão,
podendo ser ampliado na medida de suas necessidades.
Objetivo
O
Centro de Inteligência Policial Operacional será dotado de meios e equipamentos
para realizar os trabalhos de investigação, interceptação, monitoramento e processamento
das informações obtidas. O núcleo focará nas ações de criminosos ligados ao
tráfico de drogas e armas e às milícias.
Coordenação
A
coordenação do trabalho será da direção da PF, em Brasília A equipe terá inicialmente
três delegados e cerca de 20 agentes. Dez desses analistas virão de outros
estados para atuar no Rio de Janeiro.
Missão
A
missão vai mapear áreas de influência e atuação de grupos criminosos violentos
e desarticular as suas estruturas organizacionais, por meio da prisão de
lideranças e da apreensão de material ilícito e valores e bens obtidos com
recursos provenientes dos delitos praticados.
Segundo
o delegado Luiz Flávio Zampronha, diretor de Investigação e Combate ao Crime
Organizado da PF, as investigações vão focar nos chefes das facções visando a
descapitalização patrimonial desses grupos.
Local
A
escolha do local do Centro de Inteligência Policial Operacional da Missão
Redentor se deu em virtude da expansão das facções criminosas no estado do Rio
de Janeiro.
Homenagem
No
espaço destinado para o trabalho das equipes, no interior da Superintendência
da PF, no Centro do Rio, haverá um auditório que será batizado com o nome do
agente Ronaldo Heeren, morto em fevereiro de 2020, na comunidade do Rola, em
Santa Cruz, área dominada por uma milícia.
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