O
objetivo foi testar os níveis de resposta da PF a crises em instalações
portuárias catarinenses
No
dia 13 de maio, a Polícia Federal (PF) realizou um simulado no Porto de Itajaí,
litoral de Santa Catarina.
No
exercício, executado pela Comissão Estadual de Segurança Pública em Portos,
Terminais e Vias Navegáveis (Cesportos), participaram policiais federais de
Itajaí, Joinville e Florianópolis utilizando técnicas de gerenciamento de crise
e negociação, sendo reproduzida uma tentativa de invasão às instalações
portuárias com tomada de reféns.
Objetivo
O
objetivo deste simulado foi testar os níveis de resposta local, regional e
central da PF a crises em instalações portuárias catarinenses, assim como
avaliar a efetiva implementação dos Planos de Segurança Portuária do Porto de
Itajaí e na APM Terminals.
Simulado
Durante
a simulação, policiais federais se passaram por criminosos que chegaram ao
porto em uma embarcação, no Rio Itajaí-Açu, e tentaram içar uma bolsa com
drogas para dentro de um navio. Descobertos pela Polícia Federal, eles
encostaram o barco num dos berços de atracação, entraram na área restrita do
porto e renderam três trabalhadores, com o objetivo de escapar.
Segundo
o delegado Thiago Giavarotti, coordenador da Cesportos/SC, a equipe que
participa do simulado não sabe qual será a ação dos “criminosos”. A negociação
para liberação dos reféns levou duas horas, mas o exercício terminou com
sucesso.
Giavarotti
explica que o objetivo de ações como essa, que envolvem negociação, é preservar
vidas e cumprir a lei. No exercício simulado, os policiais treinam para
ocorrências reais e testam os protocolos de segurança do terminal.
Participantes
Participaram
do simulado policiais federais lotados em Itajaí, Joinville e Florianópolis,
além dos Núcleos Especiais de Polícia Marítima de Santa Catarina (Nepom) e de
integrantes do Comando de Operações Táticas da Polícia Federal (COT), de
Brasília, além de integrantes da Guarda
Portuária e supervisores de segurança portuária do Porto de Itajaí e da APM
Terminals. Oficiais da Marinha do Brasil e equipes especializadas da Polícia Civil
participaram como observadores.
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