Coordenada pela Santos Port Authority (SPA) e
Antaq, a operação contou com apoio da Polícia Militar (PM) e da Prefeitura
Municipal de Guarujá (PMG)
Na
última quinta-feira (22) a Guarda Portuária (GPort) e a Agência Nacional de
Transportes Aquaviários (Antaq) iniciaram uma operação conjunta na margem esquerda do Porto de Santos, em
Vicente de Carvalho, Distrito de Guarujá, no litoral de São Paulo.
Coordenada
pela Santos Port Authority (SPA) e Antaq, a operação contou com apoio da Polícia
Militar (PM) da Prefeitura Municipal de Guarujá (PMG), e dos terminais
localizados na margem esquerda (Guarujá).
Objetivo
Os
agentes fiscalizaram os caminhões que chegam ao porto fora da “janela de
agendamento”, assim denominado o intervalo de cinco horas em que ele pode
chegar ao terminal – a hora agendada e mais quatro, sendo duas horas antes ou
duas depois.
A
ação começou a ser elaborada em janeiro, por meio de reuniões sistemáticas de
um grupo de trabalho criado para este fim. O grupo constatou que um alto índice
de caminhoneiros (aproximadamente 40%) chegava ao complexo portuário fora da
janela de agendamento, causando transtorno no acesso aos terminais, com reflexo
na mobilidade dos munícipes, impactando negativamente a relação Porto-Cidade.
Duas Fases
O
grupo estabeleceu duas fases de operação. A primeira foi cunho educativo e
durou até o dia 21 de abril, quando foram realizadas ações de conscientização
junto aos transportadores, caminhoneiros e terminais da margem esquerda,
ressaltando a importância e relevância do cumprimento dos agendamentos.
A
segunda fase iniciada na quinta-feira, de cunho fiscalizatório, atuou para que
os veículos que não constassem da janela de agendamento fossem orientados a se
retirar da área portuária e retornar à origem, sendo acompanhados por equipe do
Grupamento de Ações Estratégicas (GAE) da Guarda Portuária até a saída do Porto
Organizado.
Nas
ações, houve um comportamento colaborativo por parte dos caminhoneiros. No primeiro
dia, 308 caminhões retornaram por estar fora da janela de agendamento, o
equivalente a 17% dos que se destinaram aos terminais. A ação seguiu até
domingo. O monitoramento do fluxo de caminhões no Porto é realizado
diuturnamente pela SPA e Antaq, entretanto, sempre que for observada
movimentação extra ou formação de filas, operações dessa natureza poderão ser
desencadeadas.
Polícia Militar
A
Polícia Militar realizou operação simultânea nas vias municipais, no entorno da
região portuária, para evitar assaltos aos caminhoneiros nas eventuais filas
que viessem a se formar no entorno durante o período de realização da operação
no Porto. Já a Polícia Militar Rodoviária cuidou do monitoramento na rodovia de
acesso à margem esquerda. Pela SPA, participam desta ação a Guarda Portuária e
a Gerência de Fiscalização e Medição das Operações.
A
SPA e a Antaq entendem que as ações de conscientização e fiscalização
desenvolvidas contribuem sobremodo para o incremento da eficiência das
operações, bem como para a diminuição de eventuais impactos do fluxo de
caminhões na área portuária e municípios adjacentes. Além disso, permite a
redução da fila de espera dos caminhoneiros possibilitando, dessa forma, que
outras viagens sejam planejadas.
Na
última quinta-feira (22) a Guarda Portuária (GPort) e a Agência Nacional de
Transportes Aquaviários (Antaq) iniciaram uma operação conjunta na margem esquerda do Porto de Santos, em
Vicente de Carvalho, Distrito de Guarujá, no litoral de São Paulo.
Coordenada
pela Santos Port Authority (SPA) e Antaq, a operação contou com apoio da Polícia
Militar (PM) da Prefeitura Municipal de Guarujá (PMG), e dos terminais
localizados na margem esquerda (Guarujá).
Objetivo
Os
agentes fiscalizaram os caminhões que chegam ao porto fora da “janela de
agendamento”, assim denominado o intervalo de cinco horas em que ele pode
chegar ao terminal – a hora agendada e mais quatro, sendo duas horas antes ou
duas depois.
A
ação começou a ser elaborada em janeiro, por meio de reuniões sistemáticas de
um grupo de trabalho criado para este fim. O grupo constatou que um alto índice
de caminhoneiros (aproximadamente 40%) chegava ao complexo portuário fora da
janela de agendamento, causando transtorno no acesso aos terminais, com reflexo
na mobilidade dos munícipes, impactando negativamente a relação Porto-Cidade.
Duas Fases
O
grupo estabeleceu duas fases de operação. A primeira foi cunho educativo e
durou até o dia 21 de abril, quando foram realizadas ações de conscientização
junto aos transportadores, caminhoneiros e terminais da margem esquerda,
ressaltando a importância e relevância do cumprimento dos agendamentos.
A
segunda fase iniciada na quinta-feira, de cunho fiscalizatório, atuou para que
os veículos que não constassem da janela de agendamento fossem orientados a se
retirar da área portuária e retornar à origem, sendo acompanhados por equipe do
Grupamento de Ações Estratégicas (GAE) da Guarda Portuária até a saída do Porto
Organizado.
Nas
ações, houve um comportamento colaborativo por parte dos caminhoneiros. No primeiro
dia, 308 caminhões retornaram por estar fora da janela de agendamento, o
equivalente a 17% dos que se destinaram aos terminais. A ação seguiu até
domingo. O monitoramento do fluxo de caminhões no Porto é realizado
diuturnamente pela SPA e Antaq, entretanto, sempre que for observada
movimentação extra ou formação de filas, operações dessa natureza poderão ser
desencadeadas.
Polícia Militar
A
Polícia Militar realizou operação simultânea nas vias municipais, no entorno da
região portuária, para evitar assaltos aos caminhoneiros nas eventuais filas
que viessem a se formar no entorno durante o período de realização da operação
no Porto. Já a Polícia Militar Rodoviária cuidou do monitoramento na rodovia de
acesso à margem esquerda. Pela SPA, participam desta ação a Guarda Portuária e
a Gerência de Fiscalização e Medição das Operações.
A
SPA e a Antaq entendem que as ações de conscientização e fiscalização
desenvolvidas contribuem sobremodo para o incremento da eficiência das
operações, bem como para a diminuição de eventuais impactos do fluxo de
caminhões na área portuária e municípios adjacentes. Além disso, permite a
redução da fila de espera dos caminhoneiros possibilitando, dessa forma, que
outras viagens sejam planejadas.
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