Troféus,
medalhas e fotos da vida social da Guarda Portuária foram jogados no lixo.
No
início do mês, o Sindicato da Guarda Portuária no Estado do Espirito Santo
(Sindguapor) recebeu com muita indignação uma denúncia da categoria de que
troféus, medalhas e fotos da vida social da Guarda Portuária (GPort) foram
jogados no lixo do Porto de Capuaba.
Os
diretores Antônio Marcos Cândido e Régis Fontes se dirigiram ao local e
constataram que os objetos estavam dentro de uma caçamba de lixo que fica em
frente à sala da coordenação da Guarda.
São
itens que retratam a história da GPort em atividades esportivas e confraternizações,
mas que foram descartados por ordem da coordenação da Guarda Portuária da Companhia
Docas do Espirito Santo (CODESA).
Alguns
troféus foram resgatados e levados para a sede do sindicato. No entanto, a
grande maioria deles já estava quebrada, misturados ao lixo em decomposição.
“Registramos
aqui nossa indignação, que fere a Guarda Portuária de todo o Brasil. É um
descaso o que a coordenação da Guarda do Espírito Santo vem fazendo com a
categoria. É um constrangimento, uma imoralidade”, desabafou Cândido.
O
diretor Régis também ficou revoltado. “Isso causa muita tristeza. Esperar que
guardas portuários façam isso, em nome de ‘boas práticas de gestão’, é um
tremendo contrassenso”, disse.
A nossa missão é manter informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam relacionados com a Guarda Portuária e a Segurança Portuária em todo o seu contexto. A matéria veiculada apresenta cunho jornalístico e informativo, inexistindo qualquer crítica política ou juízo de valor.
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