No
total foram apreendidos 1.271 kg da droga em duas ações distintas
Em
10 de junho, a Receita Federal apreendeu, no terminal de contêineres do Porto
de Paranaguá, cerca de 390 quilos de cloridrato de cocaína. A droga estava
dentro de um contêiner carregado com compensados de madeira e que tinha como
destino o Porto de Antuérpia, na Bélgica.
A
apreensão aconteceu porque a porta do contêiner apresentava sinais de
arrombamento e ao passar pelo scanner a equipe da Receita Federal encontrou a
droga. O entorpecente apreendido foi
encaminhado à Polícia Federal, que passou a investigar o caso.
Na
manhã do dia seguinte 11, houve uma nova apreensão, desta vez, o entorpecente
estava dentro do braço mecânico de uma retroescavadeira que também estava sendo
enviada para a Bélgica. No mesmo contêiner, um trator também era transportado.
A droga pesou 881 quilos e foi retirada do interior do equipamento com a ajuda
do Corpo de Bombeiros. As equipes tiveram que cortar o ferro da estrutura com
máquinas especiais. O trabalho aconteceu ao longo de toda a segunda-feira. Nenhuma
informação com relação à empresa que estava fazendo o transporte das máquinas e
dos proprietários foi divulgada pela Receita Federal de Paranaguá
Polícia Federal
Equipes
da Polícia Federal acompanharam a retirada do entorpecente que foi encaminhado
para a sede da Polícia Federal em Curitiba. O trabalho de investigação ficou
por conta da delegacia local, em Paranaguá. O delegado chefe da Polícia Federal
em Paranaguá, Gilson Micoski Luz, explicou detalhes da apreensão e de como
seria conduzida a investigação. “A partir desse momento, a Polícia Federal fará
o levantamento de todo o material apreendido e iniciará as investigações
através do inquérito policial. Chama a atenção essa quantidade de droga apreendida.
Há um trabalho constante contra o crime organizado”, destaca o delegado.
“A
Receita Federal está com equipamentos para averiguar todos os materiais e a
tendência é trabalhar cada vez mais ativamente. Tudo que se relaciona a essa
apreensão de hoje e outras será investigado. A cadeia de distribuição será
investigada e vamos chegar aos criminosos”, ressalta Luz.
Fonte:
Folha do Litoral
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