Dos sete indivíduos detidos, seis estavam em um galpão em
Vila Velha, onde o lacre original do container foi rompido e a droga foi
inserida. A droga seria enviada para a Espanha e valeria cerca de R$ 17 milhões
de dólares
No
dia seis de dezembro, 230 tabletes de cloridrato de cocaína, com peso bruto de 253,287
kg, foi apreendida pela Polícia Federal (PF), com o apoio da Polícia Rodoviária
Federal (PRF). A droga estava escondida no interior de um container com carga
de milho, que seguiria para o Porto de Vila Velha.
Segundo
a PF, o grupo era formado por Elio Rodrigues, dono de uma fazenda em Afonso
Cláudio, região Serrana do Espírito Santo, por portuários, que facilitavam o transporte
da droga pelo terminal de contêineres de Vila Velha, e dois homens, um do Rio
de Janeiro e outro do Mato Grosso do Sul.
Elio
já havia sido indiciado e depois acusado de envolvimento com o caso do
helicóptero apreendido, em novembro de 2013, em Brejetuba/ES, quando foram
apreendidos aproximadamente 450 kg de cocaína.
Os
presos foram encaminhados para o Sistema Penitenciário Estadual e o flagrante
encaminhado para a Justiça Federal de Vitória/ES.
Segundo
o delegado-chefe da Delegacia de Repressão a Drogas da Polícia Federal,
Leonardo Damasceno, a droga seria enviada para a Espanha e valeria cerca de R$
17 milhões de dólares.
Presidente de clube de
futebol é preso
O
presidente eleito da Associação Desportiva Ferroviária, Edney José da Costa,
foi um dos presos. Posteriormente a Justiça
Federal converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva, sem prazo
determinado, porque ele é investigado também por envolvimento no caso de um
helicóptero carregado de cocaína que seria exportada pelo porto.
A
decisão foi do juiz Marcus Vinícius Figueiredo de Oliveira Costa, titular da 1ª
Vara Federal Criminal, que também converteu o flagrante em prisão preventiva
para os outros seis presos. O juiz destacou também que os demais detidos devem
continuar custodiados para garantir a ordem pública, e porque há fortes
indícios de que soltos eles voltem a cometer crimes.
Segundo
as investigações, Edney trabalha na área portuária há mais de 20 e atuava como intermediário
entre os donos da droga e funcionários do Porto de Vila Velha, organizando a
logística do grupo.
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