Nocetti foi comandante do 6º Grupamento do Corpo de
Bombeiros da PMESP
Na
última quinta-feira (16) o Coronel Eduardo Nocetti Holms foi nomeado para
assumir interinamente o cargo de Superintendente da Guarda Portuária de Santos,
acumulando o cargo de Gerente de Segurança do Trabalho, que já ocupava na
Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), administradora do porto.
Nocetti
foi comandante do 6º Grupamento do Corpo de Bombeiros da PMESP. “Foi um
privilégio ter servido às comunidades de Santos, minha cidade natal, a Baixada
Santista e o Vale do Ribeira, nesses quase 35 anos de serviço”, falou quando
passou para a reserva, em maio desse ano.
Na
frente do Corpo de Bombeiros participou de várias ocorrências de grande vulto,
tais como o desabamento do Morro do Itararé, na divisa de Santos com São
Vicente, acidente na Ilha Barnabé, implosão do prédio do Gironda, inúmeros
incêndios em navios, muitos dias lutando contra o fogo no Terminal da
Ultracargo, no bairro da Alemoa em Santos, e no Terminal da Localfrio em
Guarujá e mais recentemente no Terminal da Vale, em Cubatão.
Em
2015 foi laureado com o título “Profissional do Ano”, pelo Rotary Clube Santos
Porto, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à comunidade
santista.
Nocetti
também foi coordenador regional da Comissão Regional de Prevenção, Preparação e
Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Perigosos (P2R2) da
gestão 2016-2017.
Borghetti deixa o cargo
Na
última terça-feira (14), Ezio Ricardo Borghetthi foi exonerado, depois de mais
de cinco anos no cargo, o qual assumiu em 07 de fevereiro de 2012. Em 2013, ao
conceder entrevista ao Portal Segurança Portuária Em Foco, Borghetthi afirmou
que compete a Guarda Portuária realizar ações de estado.
Segundo Everandy Cirino, presidente do Sindicato dos Empregados na Administração Portuária (Sindaport), desde junho a saída de
Borghetthi estava sendo pedida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo
(MPE), em decorrência do Inquérito Civil (IC) nº 14.0426.0003197/2016-6,
instaurado pelo órgão público contra a empresa depois de acolher denúncia
formulada pela entidade em 2015, que apontou irregularidades na contratação de
pessoas para ocuparem os cargos comissionados. Posteriormente a direção da
Codesp solicitou ao MPE a dilação do prazo para a celebração de um Termo de
Ajustamento de Conduta (TAC).
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