Os
agentes se concentraram nos portões
Os
membros da Polícia Portuária do Porto de Alicante, na Espanha, se concentraram
na manhã do dia 19 em frente à sede da Autoridade Portuária, para denunciar a
falta de agentes para garantir a segurança do porto. Às vezes, de acordo com os
manifestantes, não há condições de formar uma patrulha.
O
conselho do Porto de Alicante relatou no início deste mês, a situação precária
da falta de pessoal em que a Polícia do Porto vem passando. Fato de que, de
acordo com a comissão, torna impossível garantir a segurança na instalação. De
acordo com o comunicado, as patrulhas são reduzidas a um agente e às vezes não
há condições para fazer as rondas.
Durante
anos, os trabalhadores portuários têm denunciado a falta de pessoal existente
na Autoridade Portuária de Alicante e as possíveis consequências se a política
de gestão de recursos humanos não for mudada. "Infelizmente, as previsões
que foram feitas naquela época vieram, especialmente para atender o serviço de
polícia do Porto, composta hoje por 28 agentes, dos quais 43% com contratos
temporários, muitos deles há mais de 10 anos nesse regime de trabalho e são
ameaçados de demissão, quando dizem que esse tipo de contratação é ilegal, de
acordo com as leis dos Portos do Estado", segundo denúncias dos
manifestantes.
Desde
o início deste ano, o controle de acesso realizado pela Polícia Portuária não é
realizado, segundo os agentes, tal como previsto pela Lei dos Portos.
“Realizando patrulhas com apenas um agente quase todos os dias e muitos desses
dias, em muitos desses dias a patrulha deixa de existe, ou seja, o porto sofre
uma queda na vigilância além de deixar de fazer o controle do meio ambiente".
A
comissão dos manifestantes argumenta que os policiais portuários atualmente desconhecem
os detalhes do Plano de Proteção do Porto. Os agentes tem dificuldade para
desfrutar de licenças e permissões de descanso que são legalmente estabelecidos
e há anos não recebem treinamentos de acordo com as suas funções. "Se
existisse pessoal suficiente, o acordo de cooperação não seria necessário um
convênio de colaboração para impedir o comércio ilegal de ambulantes, assinado
pela Cidade e a Autoridade Portuária, no entanto, desrespeitada quando a
polícia local está sozinho no cais, devido à falta de pessoal na Polícia
Portuária, uma vez que ela não têm responsabilidades em zonas portuárias".
Segundo
os agentes da Polícia Portuária, nestas condições é impossível oferecer os
serviços estabelecidos pela Lei de Portos do Estado e da Marinha Mercante, que
é o policiamento nas áreas públicas do porto. "A pior coisa é que mesmo
meses após relatar a falta de pessoal, a empresa está se escondendo atrás de
Portos do Estado não para contratar qualquer um dos companheiros que trabalham
por meio de contrato de trabalho temporário durante os períodos de férias de
verão e inverno".
Fonte:
Información
* Esta publicação é de inteira
responsabilidade do autor e do veículo que a divulgou. A nossa missão é manter
informado àqueles que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma,
estejam relacionados com a Guarda Portuária e a Segurança Portuária em todo o
seu contexto, não cabendo a esse Portal a emissão de qualquer juízo de valor.
* Direitos Autorais: Os artigos e notícias, originais deste
Portal, tem a reprodução autorizada
pelo autor, desde que, seja mencionada a fonte e um link seja posto para o
mesmo. O mínimo que se espera é o respeito com quem se dedica para obter a
informação, a fim de poder retransmitir aos outros.
COMENTÁRIOS
Os comentários
publicados não representam a opinião do Portal Segurança Portuária Em Foco. A
responsabilidade é do autor da mensagem. Não serão aceitos comentários
anônimos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários publicados não representam a opinião do Portal Segurança Portuária Em Foco. A responsabilidade é do autor da mensagem. Não serão aceitos comentários anônimos. Caso não tenha conta no Google, entre como anônimo mas se identique no final do seu comentário e insira o seu e-mail.