A Companhia Docas tem 120 dias para providenciar o início dos trâmites necessários do porte de arma e do armamento.
Em
audiência realizada no dia 24 de maio, no qual a Companhia Docas do Pará (CDP)
foi representada pelo seu presidente, Parsifal de Jesus Pontes e pelo Diretor
Administrativo Financeiro, Raimundo Rodrigues do Espírito Santo, a empresa firmou
um Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta perante o Ministério Público do
Trabalho, Procuradoria Regional do Trabalho da 8ª Região, pela Procuradora do
Trabalho Carol Gentil Uliana Porto, em vista as irregularidades apresentadas em 17 de março desse ano, que originaram o Inquérito Civil 000499.2016.08.000/1.
O
Termo de Compromisso fixou obrigação pela CDP para cumprir a legislação
trabalhista e previdenciária em vigor, em qualquer local da federação que exercer
as suas atividades econômicas, em especial em fornecer porte de arma, bem como
os armamentos necessários aos guardas portuários, nos termos do Regulamento
Interno da Guarda Portuária da Companhia Docas do Pará e do Edital do Concurso
Público a que os guardas portuários se submeteram, depois
de cumpridas as formalidades legais na Polícia Federal.
No
caso de descumprimento, a CDP sujeitar-se-á ao pagamento de multa no valor de
R$ 1.000,00 (um mil reais) por trabalhador encontrado em situação irregular.
A
obrigação prevista no Termo de Compromisso vigorará a partir de 120 dias (cento
e vinte) dias de sua assinatura e por prazo indeterminado.
Iniciativa dos guardas
Segundo
foi apurado pelo Portal Segurança Portuária em Foco, a denúncia no Ministério
Público partiu de um grupo de guardas portuários aprovados no último concurso
público, realizado em 2012. Segundo um desses guardas portuários, uma comissão
foi criada por eles para acompanhar todo o processo.
Os
guardas portuários aprovados no concurso de 2012 começaram a ingressar na CDP
em setembro de 2014. No dia 10 de maio desse ano, depois de muita luta,
ingressaram os últimos 26 aprovados, perfazendo um total de 76 guardas.
Na
primeira semana de novembro de 2014, 42 integrantes da Guarda Portuária
participaram do curso de capacitação e atualização de armamento e tiro, a fim
de capacitar e aperfeiçoar os seus integrantes. Todos os participantes foram
aprovados.
A nossa missão é manter informado àqueles
que nos acompanham, de todos os fatos, que de alguma forma, estejam
relacionados com a Guarda Portuária e a Segurança Portuária em todo o seu
contexto, não cabendo a esse Portal a emissão de qualquer juízo de valor.
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MAS UMA VEZ O MP REPRESENTANDO E DEFENDENDO OS INTERESSES DA GUAPOR PA.
ResponderExcluirCILENO BORGES
O grande problemas desses TAC's são os prazos, tempo indeterminado; 2 anos; 3 anos; para processos que levam 1 ano, no máximo 1 ano e 6 meses contando com licitação. Isso deixa uma brecha para que a empresa possa prorrogar o máximo possível a solução do problema, deixando assim um desconforto e descontentamento nos trabalhadores.
ResponderExcluirVAMOS CONTINUAR A PRESSÃO . A PRESSÃO EM CIMA DESSA GENTE TEM QUE SER SEM TRÉGUA.
ResponderExcluirGP ALEXANDRE - ES