Policiais perseguiram os
bandidos até a Praia do Goes.
Polícia Militar
realizava operação para combater o tráfico na Favela da Prainha.
Comunidade fica
localizada na Margem Esquerda do Porto de Santos.
Policiais
militares tiveram que utilizar uma catraia (embarcação de madeira de baixa
velocidade) para perseguir bandidos que estavam em um barco rápido de alumínio,
na noite desta quarta-feira (21), em Guarujá. Os criminosos tinham trocado
tiros com oficiais do Batalhão de Ações Especiais (Baep) durante operação na
Comunidade da Prainha.
Após
receberem uma denúncia anônima sobre tráfico de drogas, os policiais do Baep, a
tropa de elite da Polícia Militar na Baixada Santista, se deslocaram até o
bairro, localizado em Vicente de Carvalho e às margens do Canal do Estuário.
Eles foram recebidos a tiros, enquanto caminhavam pela praia, rente aos
imóveis.
Após
os disparos, houve revide. Os bandidos, porém, conseguiram fugir em uma
embarcação verde, semelhante àquela usada na fuga de criminosos que realizaram
um arrastão no Terminal de Barcas e de um shopping em Guarujá, na última
segunda-feira (19). Na ocasião, toda a ação foi flagrada por uma equipe da
Receita Federal.
Sem
qualquer embarcação que pudesse dar apoio à ação do Baep pelo mar e que pudesse
colaborar com o cerco, um alerta foi emitido via rádio. Outros policiais, mas
de patrulhamento comum, flagraram o momento em que o barco dos bandidos seguiu
em direção à Praia do Góes. Eles, então, utilizaram uma catraia para chegar até
o local.
No
entanto, até chegarem à praia, os bandidos já tinham escapado. Eles
depararam-se com a embarcação utilizada por cerca de seis criminosos abandonada
na areia. Devido à escuridão, também não foi possível fazer varreduras pelo
matagal próximo que, provavelmente, foi utilizado como esconderijo do bando.
O
caso foi levado para Delegacia Sede de Guarujá e será investigado pelo 2º
Distrito Policial. A comunicação da Polícia Militar esclareceu que os policiais
não utilizaram lanchas do Grupamento Marítimo dos Bombeiros ou da Polícia
Militar Ambiental em razão do imediatismo da emergência. Até deslocar as
viaturas náuticas, seria tarde demais.
Por
enquanto, nenhum dos envolvidos nesse caso foi preso. A Polícia Civil não soube
informar se eles tinham alguma relação com o crime ocorrido na última
segunda-feira.
Fonte:
Jornal A Tribuna .
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