O Navio foi monitorado
desde a sua primeira atracação no Brasil.
Uma
ação conjunta entre a equipe de gerenciamento de risco da Alfândega de São
Francisco do Sul/SC e a Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho
(Direp09) resultou na apreensão de grande quantidade de mercadorias objeto de
contrafação e que não estavam declaradas.
A
carga suspeita, oriunda da China, foi monitorada durante o trajeto para impedir
um eventual descarregamento em local diverso do previsto inicialmente pelo
transportador. Da China, o navio atracou em Itaguaí/RJ e em Santos/SP, antes de
atracar em Itapoá/SC.
O
importador declarou conter guarda-chuvas, obras de cerâmica e roupas, porém, na
realidade, eram roupas falsificadas de diversas marcas conhecidas, relógios,
óculos e bolsas, num total de aproximadamente 22 toneladas.
Estima-se
que as mercadorias alcançariam no atacado um valor aproximado de R$ 4 milhões,
além dos prejuízos decorrentes pelo não pagamento dos tributos devidos na
importação.
Fonte: Receita Federal.
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