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Guarda Portuária, após determinação judicial, trabalhou com 30% do efetivo. |
A paralisação, que durou 30 dias, terminou na última sexta-feira (12).
Após longa greve, a categoria alcança conquistas
importantes.
O
Porto de Vitória voltou a funcionar plenamente com seu quadro de colaboradores.
A suspensão do movimento foi definida em reunião da direção da Companhia Docas
do Espírito Santo (CODESA) com o Sindicato da Guarda Portuária (SINDGUAPOR),
cujo acordo foi assinado na quinta-feira (10).
A
CODESA se comprometeu em promover curso de língua inglesa nas dependências da
Companhia, para todos os colaboradores e, para a Guarda Portuária também vai
anunciar um cronograma para execução dos serviços de melhoria de condições de
trabalho, informou o Coordenador de Recursos Humanos (CODRHU), Fabrício
Bernardes Diniz.
A
greve da Guarda Portuária da CODESA começou dia 12 de maio, chegando a paralisar
totalmente as operações portuárias, até que no dia 15 passado por força de
liminar judicial o sindicato precisou manter 30% do contingente de
trabalhadores em escala, para garantir o retorno da movimentação no porto.
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No início, a adesão foi de 100%, demonstrando a união da categoria. |
O inglês In Company, o auxílio
educação para o curso de idiomas no valor mensal de 456,12 (inglês, francês,
mandarim, etc ... o que desejar), o cronograma para as obras de melhorias dos
locais e condições de trabalho, o crédito do vale cultura, que já foi
depositado neste sábado, o não corte de ponto (a não ser que seja declarada
abusiva ou ilegal em função do PLR - o que é praticamente impossível de
ocorrer), a manutenção do efetivo mínimo já combinado a cerca de um ano, ou seja,
continuam as horas extras, foram conquistas importantes para a categoria, disse
Jorcy de Oliveira, Diretor de Relações Institucionais do Sindguapor.
Segundo
Jorcy, a categoria poderá entrar mesmo até em greve pelo PLR, mas o sindicato
se comprometeu a manter o mínimo de 30%.
"Iremos entrar na justiça com um
pedido de liminar para recebermos o PLR e acreditamos que as chances de obtermos
são muito grandes", acrescentou Jorcy.
* Clique aqui e veja a cópia do acordo.
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TER UMA UNIDADE E SINDICATOS AQUI NO PARÁ COMO O DO ES, SÓ EM SONHO
ResponderExcluirPARABÉNS PELAS CONQUISTAS.
CILENO BORGES
CILENO, AS CONQUISTAS FORAM MUITO MODESTAS . A GUARDA PORTUÁRIA DO ES É CARENTE
ResponderExcluirDE TUDO E QUANDO FALO DE TUDO É TUDO MESMO. ENTRETANTO SÓ AGORA QUE SE TEM UM
SINDICATO DEPOIS DE ANOS SEM NENHUMA REPRESENTAÇÃO PELO MENOS DE ALGO QUE SE
POSSA CHAMAR DE UM SINDICATO , QUE HOJE TEM MEMBROS QUALIFICADOS E QUE A CATEGO-
RIA ESTA APOIANDO . MAS PRA VOCE QUE ESTA LONGE NÃO FIQUE DESANIMADO TENTE AI NO PARÁ FORMAR UMA CHAPA COM QUALIFICAÇÃO PARA PODER LUTAR E VC SABE NADA VEM DE GRAÇA AS ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS TEM UMA AVERSÃO; ESTRANHA ATÉ ,AS SUAS OR-
GANIZAÇÕES ARMADAS, SALVO O ESTADO DE SÃO PAULO O RESTANTE É BAGAÇA E LUTA.
GP ALEXANDRE -ES
PARÁ
FORMAR UMA CHAPA PARA PODER COMEÇAR A LUTAR E BOA SORTE ESTAMOS TODOS JUNTOS .
Marcos 6, 1-6
ResponderExcluir4 Mas Jesus disse-lhes: “Um profeta só é desprezado na sua pátria, entre os seus parentes e na sua própria casa”.
quem sabe um dia.
CILENO BORGES