Lixo
está sendo descartado de forma irregular no Aterro da Ribeira.
Justiça
determinou que Ibama fiscalize a destinação dos resíduos.
Foto: Reprodução JMTV
A
Justiça Federal condenou, liminarmente, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) pela omissão na fiscalização do
tratamento e destinação dos resíduos provenientes do Porto do Itaqui, em São
Luís. De acordo com a decisão, resíduos estão sendo descartados de forma
irregular no Aterro da Ribeira, ocasionando danos ao meio ambiente e à saúde da
população.
A
condenação é resultado da ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal
no Maranhão (MPF-MA), com pedido de liminar, para que o Ibama apresente um
cronograma das atividades e sua execução, referente a fiscalização e controle
ambiental do tratamento, transporte e descarte dos resíduos do Porto do Itaqui,
inclusive resíduo de bordo. Além isso, o Ibama deverá desenvolver um relatório
sobre irregularidades das atividades do porto, indicando medidas necessárias
para que não haja danos ao meio ambiente.
A
Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) afirma que as empresas
credenciadas para a retirada de resíduos do porto têm licença concedida pelo
órgão de controle ambiental, responsável por fiscalizar a destinação desses
resíduos.
Pelo
risco de ampla degradação do meio ambiente e risco à saúde da população, a
sentença inicial da 8ª vara da Justiça Federal acolheu integralmente os pedidos
do MPF-MA. Assim, foi determinado que o Ibama cumpra seu papel em fiscalizar e
controlar os resíduos do Porto do Itaqui, indicando a classificação e a
ocorrência de material nocivo ou perigoso, bem como recomende medidas
necessárias aos responsáveis pelo terminal portuário.
Reportagem JMTV
Fonte:
G1-MA / JMTV
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