Uma
equipe de especialistas em petróleo virá dos Estados Unidos e pelo menos 500
mil litros do Líquido Gerador de Espuma (LGE)
Há
informações, extraoficiais, de que dois tanques voltaram a ser atingidos pelas
chamas na manhã desta quinta-feira (9).
Para
ajudar no trabalho de combate, um reforço internacional está a caminho. Virá
dos Estados Unidos uma equipe de especialistas em petróleo e pelo menos 500 mil
litros do Líquido Gerador de Espuma (LGE).
Para
se ter uma ideia da quantidade de espuma a ser importada, é o equivalente ao
volume que o Estado de São Paulo produz em 12 dias.
Segundo
o coronel José Roberto Rodrigues de Oliveira, coordenador estadual da Defesa
Civil, ainda não se sabe quantos especialistas virão para os trabalhos e nem
quando chegarão, mas a ajuda é dada como certa.
“Eles
chegam para ajudar a estancar os vazamentos existentes, porque é isso que
impede o combate total ao fogo. Será avaliada a condição desses vazamentos,
onde estão e qual a melhor técnica para resolver de vez o problema”, afirma.
Na
prática, esses especialistas ajudarão a verificar todos os riscos. No currículo
dessa equipe que chegará, está, inclusive, o trabalho em campos de petróleo
incendiados na guerra do Iraque, de acordo com o coronel.
Na
noite desta quarta-feira (9), o incêndio estava concentrado em um tanque de
gasolina. Os Bombeiros continuavam o trabalho de resfriamento dos reservatórios
com a água bombeada do mar, para o fogo não se alastrar a outros, e esperavam
o melhor momento para aplicar as três espumas
especiais – LGE, F500 e cold fire – na tentativa de apagar as chamas.
"Há
um imenso suporte logístico dado pela Prefeitura e pelas empresas do Plano de
Auxílio Mútuo, com fornecimento de água, alimentos e materiais de trabalhos.
Tudo está sendo feito adequadamente para que o trabalho de combate ao incêndio
funcione da melhor maneira", ressaltou o chefe da Defesa Civil de Santos,
Daniel Onias Nossa.
Até
a noite de quarta-feira (8), mais de 400 mil litros do produto e da espuma F500
já haviam sido utilizados pelo Corpo de Bombeiros e brigadistas durante a
ocorrência, além de 360 litros do isolante térmico cold fire (fogo gelado, em
português).
No
período da manhã, por poucas horas, as chamas foram contidas e a situação
parecia controlada. No entanto, em questão de minutos o fogo voltou e o cenário
piorou.
Em
nota, a Prefeitura de Santos informou que o Corpo de Bombeiros consertou o
vazamento em um tanque de álcool anidro. A medida, aliada ao lançamento de
espumas, fez com que o fogo fosse extinto perto das 14 horas. “Mas apareceram
novos vazamentos que deram reignição e pegou fogo novamente”, explicou o
coordenador da Defesa Civil, José Roberto Rodrigues de Oliveira.
Por
volta das 21h30, o incêndio estava concentrado em um tanque de gasolina. Os
bombeiros continuavam o trabalho de resfriamento dos reservatórios com a água
bombeada do mar, para o fogo não se alastrar a outros, e esperavam o melhor
momento para aplicar as três espumas especiais – LGE, F500 e cold fire – na
tentativa de apagar as chamas.
Fonte:
Jornal A Tribuna
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