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domingo, 9 de novembro de 2014

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SINDICALISTA É PRESO POR PORTE DE ARMAS EM SANTOS



A Polícia Civil prendeu na manhã do dia 16, o sindicalista Alessandro Rodrigues da Silva, o Bicudo, de 36 anos, por porte ilegal de dois revólveres de calibre 38, com numeração raspada. Silva é diretor operacional da recém-criada Associação Paulista dos Transportadores Autônomos (Apta) e segundo suplente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam).
Os revólveres foram apreendidos por policiais da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) no banheiro do escritório da Apta, que fica em um prédio na Rua Vasconcelos Tavares, no Centro de Santos.
Antes de revistar a sede da Apta, a equipe do investigador Paulo Álvaro Ribeiro esteve no apartamento do acusado, no Bairro Ocian, na cidade de Praia Grande, onde cumpriram mandado de busca e apreensão.
No imóvel foram apreendidos R$ 32 mil, além de seis celulares e documentos. Bicudo disse que R$ 26 mil lhe pertenciam e que o restante seria da Apta.
Autuado pelo delegado Francisco Garrido Fernandes, Bicudo foi encaminhado à cadeia do 5º DP de Santos. A prisão é a primeira de uma série que poderá se consumar, dependendo do avanço das negociações. Segundo a Dise, o acusado tem passagens por porte de arma, porte de entorpecente e roubo.
Inquérito
Silva é uma das pessoas investigadas em um inquérito da Dise que apura os crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa, tráfico de drogas e associação ao tráfico.
Segundo a Dise, o sindicalista teria relação com um grupo que “através de ameaças está expandido suas atividades no transporte de cargas no Porto de Santos”.
Defesa
O advogado do sindicalista, Willian Cláudio Oliveira dos Santos, refuta a acusação que recai sobre seu cliente. “Ele é caminhoneiro. O dinheiro encontrado na residência é fruto de dois caminhões que ele tem. Na residência dele não foi encontrado nenhum ilícito”.
Sobre as armas apreendidas na associação, Oliveira diz que o sindicalista as desconhecia. “Lá é uma associação, tem vários diretores. O banheiro (onde as armas foram apreendidas) é coletivo, onde frequentam vários funcionários, além da diretoria”, afirma o advogado.
Jornal A Tribuna - Santos


Fonte: Gilmar Alves Jr/ Diário do Litoral – Eduardo Velozo Fuccia / Jornal a Tribuna  
Edição: Portal Segurança Portuária Em Foco




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