Reprodução Santaportal
Clóvis
Filomeno da Silva, de 50 anos, foi capturado pela Polícia Civil de São Vicente,
na manhã do dia 29 de abril, quando estava chegando às obras, da implantação do
Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), no Bairro Nações Unidas, na cidade de São
Vicente, onde estava trabalhando.
A
captura foi feita por investigadores do 1º DP de Santos. Segundo o investigador
Ricardo Moreira, que comandou as investigações, o homem, procurado há 30 anos,
é acusado de cometer um homicídio em 21 de novembro de 1985, na cidade de
Olinda, em Pernambuco. O suspeito justificou o crime, dizendo que a vítima,
José Carlos da Silva, um mendigo, havia tentado matar a sua irmã.
Havia
três meses que Ricardo tinha recebido o mandado de prisão. Através de
pesquisas, ele descobriu que Silva morou em Paulínia, interior de São Paulo,
onde também teve passagem pela polícia, por violência doméstica.
“O
mandado de prisão preventiva nos foi encaminhado pela Vara de Júri da Comarca
de Olinda porque descobriram dois endereços no nome do acusado em Santos. No
entanto, apuramos que as residências eram frias”, disse o investigador Rogério
Moreira. “Constatamos dois processos civis contra ele em São Vicente. Foi então
que o localizamos”, completa Moreira, que ao lado de Rogério Aparecido prendeu
Clovis a caminho do trabalho.
Mesmo
foragido, Clóvis foi autor de alguns processos, como reintegração de posse,
ação trabalhista e contra uma operadora de aparelho celular.
No
momento da prisão, o acusado estava levando uma vida normal, em São Vicente,
morando na Rua Uberaba e trabalhando nas obras do VLT, de São Vicente. O crime
iria prescrever no dia 7 de julho desse ano.
O
suspeito foi levado para o 2º DP de São Vicente e posteriormente encaminhado
para Olinda (PE), onde será julgado.
Fonte: SanatPortal
Fonte: SanatPortal
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Posteriormente foi apurado que Clóvis tinha trabalhado no Porto de Santos, através de uma empresa terceirizada. Este fato, assim como outros já aqui relatados, demonstram que as empresas contratantes não estão fazendo a pesquisa social dos seus contratados, ou ao menos, solicitado o atestado de antecedentes criminais.
Posteriormente foi apurado que Clóvis tinha trabalhado no Porto de Santos, através de uma empresa terceirizada. Este fato, assim como outros já aqui relatados, demonstram que as empresas contratantes não estão fazendo a pesquisa social dos seus contratados, ou ao menos, solicitado o atestado de antecedentes criminais.
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