Foto (TV Tribuna)
O
incêndio de grandes proporções que atinge o Porto de Santos desde o início da
manhã desta sexta-feira (18) continua sem controle, apesar do combate dos
bombeiros. Por volta das 8h40 um quarto armazém portuário começou a ser
destruído pelo incêndio, que desde às 6h consome outros três terminais de
açúcar. Para evitar que novas áreas sejam comprometidas, o Corpo de Bombeiros
de São Paulo foi acionado para ajudar no combate.
Segundo
informações da Prefeitura de Santos, pelo menos três pessoas ficaram feridas após
a explosão dentro de um armazém e foram encaminhadas para o Pronto Socorro
Central. O estado de saúde das vítimas ainda não foi divulgado.
Por
volta das 6h, as pessoas que trabalham no Porto de Santos ouviram uma grande
explosão. O fogo tomou conta de três armazéns de açúcar, sendo que em dois
deles o teto já havia desabado por volta das 7h30. Apesar das tentativas dos
bombeiros, o fogo continuou se alastrando e atingiu, por volta das 8h40, um
quarto armazém.
Equipes
dos Bombeiros e da Guarda Portuária
estão trabalhando para tentar controlar o fogo que está se alastrando para
outros locais. O armazém 11 é um dos que está sendo totalmente destruído.
Funcionários estão ajudando os bombeiros para evitar que o fogo se espalhe
ainda mais. Navios rebocadores também estão auxiliando no combate ao fogo e jogam
água do mar no armazém incendiado. A cerca de 300 metros do local do incêndio é
possível sentir um calor e cheiro muito forte.
A
nuvem de fumaça negra pode ser observada de praticamente todos os bairros de
Santos. "Eu moro no 7º andar de um prédio no Marapé e normalmente gosto de
dar uma olhada na cidade quando levanto. A fumaça grossa e escura na região do
Porto me chamou a atenção de imediato. Não da pra sentir nenhum cheiro, mas a
fumaça segue intensa e a imagem impressiona", afirma o jornalista Walmir
Lopes.
Segundo
a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos), os agentes organizam uma
operação de fluidez no trecho que vai entre a Alfândega de Santos até o elevado
da avenida Perimetral. O motorista deve evitar as áreas internas do cais e as
ruas próximas, como a Xavier da Silveira e a Silva Jardim. Por volta das 8h50 a
avenida Perimetral era a melhor opção para os motoristas.
O
fogo está atravessando os galpões pela esteira de transferência de carga. Em um dos armazéns, um tanque de óleo hidráulico
explodiu e espalhou o líquido pelo local. Um segundo tanque corre risco de
explodir.
Um
helicóptero Águia, da Polícia Militar está jogando água por cima dos armazéns,
para auxiliar o trabalho terrestre dos bombeiros. A Sabesp enviou caminhões pipa para ajudar no
combate as chamas.
A
Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), estatal federal que administra
o porto, diz que quatro armazéns foram atingidos. Segundo a companhia, três pessoas
tiveram ferimentos leves.
Os
armazéns atingidos fazem parte de um complexo movimentador de açúcar da empresa
Copersucar que está inoperante devido à destruição. O produto é altamente
inflamável, e a propagação das chamas continua. A fumaça escura pode ser vista
de diferentes pontos de Santos e se espalha para a margem oposta do porto, no
distrito de Vicente de Carvalho, em Guarujá (86 km de São Paulo).
Segundo
a Codesp, o fogo teve início em um esteira de transporte que leva cargas de um
armazém a outro. Essas esteiras possuem material de borracha entrelaçada com
lona. O teto do armazém 11, que tinha capacidade para 100 mil toneladas de
açúcar, desabou.
Os
armazéns atingidos, com capacidade variando entre 50 mil e 100 mil toneladas,
abrigavam no momento do incêndio cerca de 300 mil toneladas de açúcar. A Codesp
diz que esse é o incêndio com maiores proporções já ocorrido na história do
porto de Santos. Segndo a administradora, o porto, que possui 62 terminais
arrendados operados por empresas privadas, continua funcionando normalmente.
Equipes
do Corpo de Bombeiros, do PAM (Plano de Auxílio Mútuo, composto por brigadas de
empresas portuárias) e da Guarda
Portuária estão no local para controlar as chamas. Ao menos um navio
rebocador lança água do mar para o combate às chamas. Segundo a Codesp, o
incêndio não prejudica a operação nos demais terminais.
Segundo
a Codesp, o fogo teve início em um esteira de transporte que leva cargas de um
armazém a outro. Essas esteiras possuem material de borracha entrelaçada com
lona. O teto do armazém 11, que tinha capacidade para 100 mil toneladas de
açúcar, desabou.
Os
armazéns atingidos, com capacidade variando entre 50 mil e 100 mil toneladas,
abrigavam no momento do incêndio cerca de 300 mil toneladas de açúcar. A Codesp
diz que esse é o incêndio com maiores proporções já ocorrido na história do
porto de Santos. Segndo a administradora, o porto, que possui 62 terminais
arrendados operados por empresas privadas, continua funcionando normalmente.
Equipes
do Corpo de Bombeiros, do PAM (Plano de Auxílio Mútuo, composto por brigadas de
empresas portuárias) e da Guarda Portuária trabalham no local para controlar as
chamas. Ao menos um navio rebocador lança água do mar para o combate às chamas.
Fonte: G1 Jornal A Tribuna-TV Tribuna-UOl-Edição Segurança Portuária Em Foco
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