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sexta-feira, 22 de março de 2013
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UMA SENSAÇÃO DE ALÍVIO
Embora
não seja simpático a comemorações precipitadas (aprendi com o tempo rsrs), é
mais que merecido enaltecer o trabalho de todos os envolvidos nos trabalhos de
Brasília nos últimos dias. Tudo aponta para uma possível subordinação da Guarda
Portuária dentro da Secretaria de Portos, mesmo estando dentro das estruturas
organizacionais das Cias Docas pelo País. Gostaria de parabenizar o brilhante
trabalho que o companheiro Carvalhal, Guarda Portuário de Santos, vem
desempenhando em seu Blog pessoal, segurancaportuariaemfoco.blogspot.com. Com
um perfil informativo e sempre atualizado, o companheiro certamente não mede
esforços para alimentar nossos anseios de informações do meio portuário.
A
AGPERJ tem surpreendido com a sua presença constante nos debates no Distrito
Federal. Na figura do Dejacy, atual presidente da Associação dos Guardas do Rio
de Janeiro, cumprimento e parabenizo os demais atuantes. Igualmente, na figura
de Sergio Giannetto, faço o mesmo com os demais diretores sindicais do Rio de
Janeiro, que, mesmo com tantas pressões e demandas conseguiu manter o foco.
Gostaria
de aqui destacar o empenho de alguns integrantes de nossa gloriosa corporação,
que segundo depoimentos, tiveram atuações determinantes em todo o processo, e
com isso, em hipótese alguma, os coloco como melhores diante dos esforços e
desempenho dos demais combatentes, apenas gostaria de usar este canal, que já
não mais me pertence (rs..., afinal tornou-se uma ferramenta de informação
nacional), para manifestar uma opinião pessoal sobre 03 colegas. O primeiro
deles é o Inspetor Mendonça, atualmente diretor do Sindicato dos Portuários,
que mesmo tendo apenas divergências de pensamentos estratégicos entre nós, não
posso me refutar a reconhecer sua determinação em garantir a nossa posição
dentro da MP 595; Em segundo lugar, o GP Rangel que traz as demandas de Itaguaí
constantemente e deu voz e posicionamento em Brasília. Também teve atuação
junto dos demais, contribuindo para o êxito coletivo, e que, se o Grande
Arquiteto do Universo permitir, publicaremos em breve por aqui os frutos
colhidos. Em terceiro lugar, e em posição de equidade aos demais, o GP Camargo,
que com sua formação em direito, pôde assessorar os demais nas tomadas de
decisões jurídicas.
Volto
a enfatizar que, esta mensagem é a emanação de um sentimento PESSOAL, podendo
quem quiser, discordar. Também o fato de citar apenas 3 nomes não representa
para este que escreve, que os demais possuem menor ou maior importância no processo
ao qual estamos passando.
Lamento
a ausência dos demais companheiros representantes da Guarda Portuária do Brasil
nos últimos tempos em Brasília, com exceção do GP Vilmar, que algumas vezes com
recursos do próprio bolso fez representar Santos-SP. É a primeira vez que vejo,
num processo tão importante e decisório, a ausência de figuras tão importantes
diante de uma ameaça gigantesca.
Mais
uma vez, PARABÉNS Rio de Janeiro!
Texto de Marco
Jamil - Guarda
Portuário/RJ - Especialista
em Segurança Pública pela Universidade de Santa Catarina/RS
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SEP
Autor
Especialista em Segurança Portuária, PFSO, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, articulista da Revista Segurança e Cia, Parecerista da Revista Brasileira de Segurança Pública.
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Um comentário:
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ResponderExcluirPuxando pela mente, bem lá atrás as primeiras historias que eu ouvia dos Guardas antigos algumas me deixavam pensativo, umas me deixavam com os cabelos em pé outras entravam por um ouvido e saiam pelo outro.
O engraçado é que sempre era o guarda que era o personagem principal da história ou seria estória.
Á estória mais triste sempre era de um guarda que fazia questão de ir na contra mão de todos, pois este guarda era profundamente egoísta a ponto de achar-se o único que vestia a farda, pois tudo girava entorno de si próprio nunca fazia nada pelo grupo desde uma pequena vantagem até o ponto de por em risco a própria Guarda como um todo.
Mas por outro lado felizmente existiam e existem Guardas que fazem a história, pois fazem jus a farda que vestem e independente da maré contra, nunca desistem da luta de fazer zelar o nome GUARDA PORTUÁRIA mesmo quando o tiro no peito parta até de uma chefia desumana ou uma CIA que nunca se preocupa em zelar pelo seu empregado, pois provavelmente seu setor de recursos humanos é gerenciado por pessoas robôs cibernético a história está sendo escrita por enormes batalhas.
Batalhas que aconteciam dentro da própria categoria e outras foras promovidas por inúmeras vezes por pessoas alheias aos desejos dos trabalhadores dignos que vestem a farda.
Pois é ouvia dos antigos uma frase que até hoje ecoa em meus ouvidos “DEUS gosta da Guarda”.
E por ele gostar tanto ele sempre acorda um ou uns para sempre que necessário venha levantar a nossa bandeira
Mesmo que aparentemente um aqui outro lá ou acolá surja para dar a primeira resposta de que ainda estamos vivos, não é hora de acusarmos, de gladiarmos, dar um tiro no próprio ou de desistir e sim unir cada vez mais nossas forças.
DEUS GOSTA DA GUARDA, que seus valorosos Guardas portuários se unam cada vez mais para mostrar porque estamos aqui.
Parabéns ao mais que Guardas Portuários empenhados nesse excelente trabalho que vocês sejam exemplo de luta e um incentivo para futuras lutas.