A APPA - Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina abriu sindicância para apurar diferença no volume de carga embarcada no navio M/V Fortune Clover.
O navio chegou a Paranaguá para carregar 60.500 toneladas de soja com destino a China, através dos terminais portuários privados da Cargill, Cotriguaçu e AGTL, todos interligados ao cais público do Porto de Paranaguá através do Corredor de Exportação.
A sindicância foi aberta no dia 9 para investigar eventual diferença entre o peso total apurado nas balanças dos terminais privados e a manifestação do comandante do navio de falta de aproximadamente 1.800 toneladas de soja.
Segundo a diretoria da Appa, a eventual diferença ocorreu em terminais privados que detêm concessão da Appa e autorização da Receita Federal para realização destes serviços. "Cabe a Appa, na condição de Autoridade Portuária, fiscalizar o exercício da atividade portuária realizada por seus arrendatários e principalmente zelar pelos interesses de exportadores e importadores", afirmou o superintendente Luiz Henrique Dividino.
Os resultados da sindicância deverão ser conhecidos em 30 dias. Se forem constatadas não conformidades no carregamento deste navio, serão aplicadas as sanções estabelecidas nos contratos de arrendamento, no Certificado de Operador Portuário, sem prejuízo das demais penalidades previstas em lei.
Nas últimas semanas, a Appa deu início à implantação de um novo programa de Monitoramento, Controle e Fiscalização de todas as operações portuárias com propósito de sanear possíveis distorções que possam afetar a boa imagem e credibilidade dos Portos do Paraná no mundo.
Foto: Fábio Scremim/Arquivo Appa
O navio chegou a Paranaguá para carregar 60.500 toneladas de soja com destino a China, através dos terminais portuários privados da Cargill, Cotriguaçu e AGTL, todos interligados ao cais público do Porto de Paranaguá através do Corredor de Exportação.
A sindicância foi aberta no dia 9 para investigar eventual diferença entre o peso total apurado nas balanças dos terminais privados e a manifestação do comandante do navio de falta de aproximadamente 1.800 toneladas de soja.
Segundo a diretoria da Appa, a eventual diferença ocorreu em terminais privados que detêm concessão da Appa e autorização da Receita Federal para realização destes serviços. "Cabe a Appa, na condição de Autoridade Portuária, fiscalizar o exercício da atividade portuária realizada por seus arrendatários e principalmente zelar pelos interesses de exportadores e importadores", afirmou o superintendente Luiz Henrique Dividino.
Os resultados da sindicância deverão ser conhecidos em 30 dias. Se forem constatadas não conformidades no carregamento deste navio, serão aplicadas as sanções estabelecidas nos contratos de arrendamento, no Certificado de Operador Portuário, sem prejuízo das demais penalidades previstas em lei.
Nas últimas semanas, a Appa deu início à implantação de um novo programa de Monitoramento, Controle e Fiscalização de todas as operações portuárias com propósito de sanear possíveis distorções que possam afetar a boa imagem e credibilidade dos Portos do Paraná no mundo.
Foto: Fábio Scremim/Arquivo Appa
Fonte: correiodolitoral.com
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